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Causa de incêndio em terminal está sendo apurada, diz Biosev

Fogo atingiu hoje um dos dois armazéns do Terminal Exportador de Açúcar do Guarujá (TEAG)

Fumaça sai da chaminé de fábricas da Biosev para o processamento de cana de açúcar em Sertãozinho (Dado Galdieri/Bloomberg)
DR

Da Redação

Publicado em 20 de outubro de 2014 às 17h20.

São Paulo - Em comunicado aos acionistas, a Biosev informou nesta segunda-feira, 20, que estão sendo apuradas as causas do incêndio que atingiu hoje, por volta das 5h30, um dos dois armazéns do Terminal Exportador de Açúcar do Guarujá (TEAG), joint venture entre Cargill e Biosev.

"A capacidade total dos dois armazéns que compõem o TEAG é de 110 mil toneladas e o armazém atingido estocava cerca de 50 mil toneladas de açúcar, dos quais aproximadamente 50% são de propriedade da Biosev. A área de carregamento não foi atingida", diz a empresa em nota.

Ainda conforme a Biosev, não houve feridos e o fogo, controlado, não atingiu o segundo armazém.

A companhia diz já ter identificado "capacidade contingente disponível para cobrir o período de interrupção das operações do TEAG".

O terminal conta com seguro para as edificações, equipamentos e estoques e, de acordo com a Biosev, os trabalhos visam a "rápida recuperação das operações".

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"A capacidade total dos dois armazéns que compõem o TEAG é de 110 mil toneladas e o armazém atingido estocava cerca de 50 mil toneladas de açúcar, dos quais aproximadamente 50% são de propriedade da Biosev. A área de carregamento não foi atingida", diz a empresa em nota.

Ainda conforme a Biosev, não houve feridos e o fogo, controlado, não atingiu o segundo armazém.

A companhia diz já ter identificado "capacidade contingente disponível para cobrir o período de interrupção das operações do TEAG".

O terminal conta com seguro para as edificações, equipamentos e estoques e, de acordo com a Biosev, os trabalhos visam a "rápida recuperação das operações".

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