Exame Logo

BB projeta em 11% participação de operações externas

A participação atual é de 8,2%

Agência do BB no Rio: o banco não descarta possível aquisição no Panamá para deslanchar escritório já existente (Fernando Lemos/VEJA Rio)
DR

Da Redação

Publicado em 7 de maio de 2014 às 13h44.

São Paulo - O Banco do Brasil (BB) espera que a participação das operações internacionais no resultado do banco avance dos atuais 8,2% para 11% nos próximos dois anos, segundo Antonio Maurício Maurano, vice-presidente de atacado, negócios internacionais e private bank da instituição.

O banco analisa, conforme ele, constantemente a possibilidade de se expandir internacionalmente e não descarta aquisições na América Latina, embora o foco seja orgânico.

Neste momento, o BB, de acordo com Maurano, está reavaliando despesas em escritórios já existentes. Um exemplo, segundo ele, é no Panamá, onde o BB já tinha operação, mas está retomando.

Conforme o executivo, o BB levou mais um funcionário para o Panamá que responde à operação chilena no intuito de alavancar as operações junto às empresas. Atualmente, são dois colaboradores.

O banco não descarta possível aquisição no Panamá para deslanchar escritório já existente.

Maurano disse que aquisições podem ocorrer na América Latina, região na qual o BB olha países como Colômbia e Peru.

"Há muita dificuldades (para aquisições) uma vez que esses países estão indo bem e os ativos estão valorizados"', explicou ele, em conversa com jornalistas.

Na Flórida, o BB está, segundo o executivo, redesenhando sua estratégia e neste momento o foco é orgânico, apesar de não descartar aquisições, desde que a operação se pague.

O redesenho inclui, de acordo com ele, a abertura de agências - atualmente são quatro - e foco em determinados segmentos, como o private bank.

"Temos operação pequena e rentável na Flórida, mas nossa estratégia é de crescimento", afirmou o executivo.

Já na Europa, o BB descarta aquisições, conforme Maurano, mas vê a possibilidade de reforço em algumas operações, como a da Alemanha e da Inglaterra.

Ele explicou que alguns movimentos, como empresas brasileiras se instalando nesses locais, podem fazer com que o banco redirecione investimentos na região.

No entanto, qualquer decisão, conforme ele, só ocorre caso a operação a ser investida se pague.

Veja também

São Paulo - O Banco do Brasil (BB) espera que a participação das operações internacionais no resultado do banco avance dos atuais 8,2% para 11% nos próximos dois anos, segundo Antonio Maurício Maurano, vice-presidente de atacado, negócios internacionais e private bank da instituição.

O banco analisa, conforme ele, constantemente a possibilidade de se expandir internacionalmente e não descarta aquisições na América Latina, embora o foco seja orgânico.

Neste momento, o BB, de acordo com Maurano, está reavaliando despesas em escritórios já existentes. Um exemplo, segundo ele, é no Panamá, onde o BB já tinha operação, mas está retomando.

Conforme o executivo, o BB levou mais um funcionário para o Panamá que responde à operação chilena no intuito de alavancar as operações junto às empresas. Atualmente, são dois colaboradores.

O banco não descarta possível aquisição no Panamá para deslanchar escritório já existente.

Maurano disse que aquisições podem ocorrer na América Latina, região na qual o BB olha países como Colômbia e Peru.

"Há muita dificuldades (para aquisições) uma vez que esses países estão indo bem e os ativos estão valorizados"', explicou ele, em conversa com jornalistas.

Na Flórida, o BB está, segundo o executivo, redesenhando sua estratégia e neste momento o foco é orgânico, apesar de não descartar aquisições, desde que a operação se pague.

O redesenho inclui, de acordo com ele, a abertura de agências - atualmente são quatro - e foco em determinados segmentos, como o private bank.

"Temos operação pequena e rentável na Flórida, mas nossa estratégia é de crescimento", afirmou o executivo.

Já na Europa, o BB descarta aquisições, conforme Maurano, mas vê a possibilidade de reforço em algumas operações, como a da Alemanha e da Inglaterra.

Ele explicou que alguns movimentos, como empresas brasileiras se instalando nesses locais, podem fazer com que o banco redirecione investimentos na região.

No entanto, qualquer decisão, conforme ele, só ocorre caso a operação a ser investida se pague.

Acompanhe tudo sobre:BancosBB – Banco do BrasilEmpresasEmpresas abertasEmpresas brasileirasFinanças

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Negócios

Mais na Exame