BB dá sinal verde para Dias como diretor, diz Bradesco
A permanência do executivo no conselho de administração da Cielo, conforme ele, reforça a "continuidade de gestão e a perenidade" da companhia
Da Redação
Publicado em 14 de outubro de 2016 às 19h19.
São Paulo - O Banco do Brasil deu sinal verde para que o Bradesco nomeasse Rômulo de Mello Dias, atual presidente da Cielo , como diretor executivo do banco, responsável pela área de cartões, segundo Marcelo Noronha, vice-presidente do Bradesco. .
A permanência do executivo no conselho de administração da Cielo, conforme ele, reforça a "continuidade de gestão e a perenidade" da companhia.
Dias representará o Bradesco no conselho da Cielo como membro no lugar de Eurico Ramos Fabri. No banco, ele também assume o cargo de diretor executivo, respondendo por cartões, uma vez que Fabri cuidará de outros negócios dentro da instituição.
"Durante o processo de discussão (de sucessão), fui buscar nosso voto e da alta administração do Bradesco para aceitar o pedido de renúncia de Rômulo que resolveu convidá-lo para fazer parte da diretoria executiva do Bradesco uma vez que ele já tinha trabalhado conosco por oito anos na Bradespar, Bradesco BBI e mais de oito anos na Cielo", destacou Noronha, em teleconferência com analistas e jornalistas, nesta tarde.
Ele enfatizou ainda conquistas durante a gestão de Dias na Cielo, como o salto do valor de mercado da companhia desde que abriu capital, de R$ 17 bilhões a R$ 75 bilhões e ainda valorização de 344% das ações neste período. Ressaltou a confiança da companhia no executivo e disse que a transição com Eduardo Gouveia, que assumirá a presidência da Cielo a partir de janeiro, será "tranquila".
Gilberto Mifano, membro independente do Conselho de Administração da Cielo, acrescentou que o processo de sucessão é uma das responsabilidades mais importantes de qualquer conselho e que na Cielo esse processo é "estruturado". Disse ainda que o conselho da Cielo identifica cargos chaves, potenciais sucessores e traçam ações para preparar potenciais sucessores caso não estejam 100% prontos.
"Estamos totalmente confortáveis com o processo de sucessão, mas, principalmente, com o desfecho. Existiu e existe um alinhamento total no Conselho da Cielo. As decisões racionais e coerentes", concluiu Mifano.
São Paulo - O Banco do Brasil deu sinal verde para que o Bradesco nomeasse Rômulo de Mello Dias, atual presidente da Cielo , como diretor executivo do banco, responsável pela área de cartões, segundo Marcelo Noronha, vice-presidente do Bradesco. .
A permanência do executivo no conselho de administração da Cielo, conforme ele, reforça a "continuidade de gestão e a perenidade" da companhia.
Dias representará o Bradesco no conselho da Cielo como membro no lugar de Eurico Ramos Fabri. No banco, ele também assume o cargo de diretor executivo, respondendo por cartões, uma vez que Fabri cuidará de outros negócios dentro da instituição.
"Durante o processo de discussão (de sucessão), fui buscar nosso voto e da alta administração do Bradesco para aceitar o pedido de renúncia de Rômulo que resolveu convidá-lo para fazer parte da diretoria executiva do Bradesco uma vez que ele já tinha trabalhado conosco por oito anos na Bradespar, Bradesco BBI e mais de oito anos na Cielo", destacou Noronha, em teleconferência com analistas e jornalistas, nesta tarde.
Ele enfatizou ainda conquistas durante a gestão de Dias na Cielo, como o salto do valor de mercado da companhia desde que abriu capital, de R$ 17 bilhões a R$ 75 bilhões e ainda valorização de 344% das ações neste período. Ressaltou a confiança da companhia no executivo e disse que a transição com Eduardo Gouveia, que assumirá a presidência da Cielo a partir de janeiro, será "tranquila".
Gilberto Mifano, membro independente do Conselho de Administração da Cielo, acrescentou que o processo de sucessão é uma das responsabilidades mais importantes de qualquer conselho e que na Cielo esse processo é "estruturado". Disse ainda que o conselho da Cielo identifica cargos chaves, potenciais sucessores e traçam ações para preparar potenciais sucessores caso não estejam 100% prontos.
"Estamos totalmente confortáveis com o processo de sucessão, mas, principalmente, com o desfecho. Existiu e existe um alinhamento total no Conselho da Cielo. As decisões racionais e coerentes", concluiu Mifano.