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Bancos de investimento brasileiros faturam mais no 2º tri

O Bradesco BBI viu suas receitas quase que dobrarem, enquanto o negócio de banco de investimento do BTG Pactual teve o melhor desempenho trimestral desde 2009


	Agência do Itaú: o Itaú BBA manteve sua posição nos rankings de maiores receitas com comissões do primeiro semestre deste ano em relação aos seis primeiros meses de 2012
 (Dado Galdieri/Bloomberg)

Agência do Itaú: o Itaú BBA manteve sua posição nos rankings de maiores receitas com comissões do primeiro semestre deste ano em relação aos seis primeiros meses de 2012 (Dado Galdieri/Bloomberg)

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Da Redação

Publicado em 10 de agosto de 2013 às 10h41.

São Paulo - A turbulência que afetou os mercados interno e externo nos últimos meses não impediu que as áreas de banco de investimento das três instituições privadas brasileiras mais atuantes encerrassem o segundo trimestre com resultados maiores.

O Bradesco BBI viu suas receitas quase que dobrarem no segundo semestre do ano, enquanto o negócio de banco de investimento do BTG Pactual teve o melhor desempenho trimestral desde 2009.

Já o Itaú BBA manteve sua posição nos rankings de maiores receitas com comissões do primeiro semestre deste ano em relação aos seis primeiros meses de 2012. Os dados são da Dealogic, empresa que compila dados sobre operações globais de fusões e aquisições, renda variável e renda fixa.

Além disso, o período contou com algumas operações de grande porte, como a oferta pública inicial de ações (IPO, na sigla em inglês) da BB Seguridade, braço de seguros do Banco do Brasil.

"Sob o ponto de vista do acumulado do ano, o semestre começou bem com uma série de operações, inclusive, algumas, inovadoras. O que atrapalhou foi o cenário de deterioração no final do segundo trimestre", avalia Allan Libman, chefe do banco de investimentos do Credit Suisse no Brasil, que liderou o ranking de comissões em fusões e aquisições. 

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