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BB tem lucro pouco abaixo do esperado para o 1º trimestre

O lucro foi de 2,557 bilhões um ano ante

Bancodo Brasil: já o lucro ajustado da maior instituição financeira do país teve queda de 9,3% (ALAN MARQUES)
DR

Da Redação

Publicado em 7 de maio de 2014 às 08h44.

São Paulo - O lucro recorrente foi de 2,436 bilhões de reais, queda anual de 9,3 por cento e alta de 0,5 por cento ante o trimestre anterior. A previsão média de analistas ouvidos pela Reuters apontava para 2,512 bilhões para esta linha.

Incluindo efeitos extraordinários, a maior instituição financeira do país teve lucro líquido de 2,678 bilhões de reais nos três primeiros meses do ano, alta de 4,7 por cento ante mesma etapa de 2013. Na base sequencial, porém, o BB teve queda de 11,5 por cento.

A carteira de crédito ampliada da instituição fechou março em 699,25 bilhões de reais, incremento de 18,3 por cento em 12 meses e de 0,9 por cento sobre dezembro, ritmo ainda bastante superior ao de rivais privados e acima da própria previsão do BB para 2014, de crescimento de 14 a 18 por cento.

O destaque foram os empréstimos para empresas, que evoluíram 16,9 por cento. Este ritmo mais que compensou a evolução no crédito para pessoa física, de apenas 8,6 por cento em 12 meses, e ficou abaixo do ritmo da faixa prevista para o ano, de 12 a 16 por cento. Além disso, a carteira do agronegócio deu um salto de 35,7 por cento.

E o crescimento das operações veio combinado com melhora da qualidade, já que a inadimplência da carteira, medida pelo saldo de operações vencidas com mais de 90 dias, caiu a 1,97 por cento, ante 2 por cento em março de 2012.

As despesas do grupo com provisões para perdas com inadimplência somaram 4,19 bilhões de reais no trimestre alta de 27,8 por cento na comparação anual, mas estável sobre os três últimos meses do ano passado.

Em contrapartida, as receitas com tarifas avançaram apenas 6,6 por cento ante o primeiro trimestre de 2013. E as despesas administrativas cresceram 9,7 por cento, acima da faixa prevista pelo banco para o ano.

O Banco Votorantim, no qual o BB tem fatia de 50 por cento, teve lucro líquido de 152 milhões de reais no trimestre, o segundo seguido no azul.

*Matéria atualizada às 8h44

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São Paulo - O lucro recorrente foi de 2,436 bilhões de reais, queda anual de 9,3 por cento e alta de 0,5 por cento ante o trimestre anterior. A previsão média de analistas ouvidos pela Reuters apontava para 2,512 bilhões para esta linha.

Incluindo efeitos extraordinários, a maior instituição financeira do país teve lucro líquido de 2,678 bilhões de reais nos três primeiros meses do ano, alta de 4,7 por cento ante mesma etapa de 2013. Na base sequencial, porém, o BB teve queda de 11,5 por cento.

A carteira de crédito ampliada da instituição fechou março em 699,25 bilhões de reais, incremento de 18,3 por cento em 12 meses e de 0,9 por cento sobre dezembro, ritmo ainda bastante superior ao de rivais privados e acima da própria previsão do BB para 2014, de crescimento de 14 a 18 por cento.

O destaque foram os empréstimos para empresas, que evoluíram 16,9 por cento. Este ritmo mais que compensou a evolução no crédito para pessoa física, de apenas 8,6 por cento em 12 meses, e ficou abaixo do ritmo da faixa prevista para o ano, de 12 a 16 por cento. Além disso, a carteira do agronegócio deu um salto de 35,7 por cento.

E o crescimento das operações veio combinado com melhora da qualidade, já que a inadimplência da carteira, medida pelo saldo de operações vencidas com mais de 90 dias, caiu a 1,97 por cento, ante 2 por cento em março de 2012.

As despesas do grupo com provisões para perdas com inadimplência somaram 4,19 bilhões de reais no trimestre alta de 27,8 por cento na comparação anual, mas estável sobre os três últimos meses do ano passado.

Em contrapartida, as receitas com tarifas avançaram apenas 6,6 por cento ante o primeiro trimestre de 2013. E as despesas administrativas cresceram 9,7 por cento, acima da faixa prevista pelo banco para o ano.

O Banco Votorantim, no qual o BB tem fatia de 50 por cento, teve lucro líquido de 152 milhões de reais no trimestre, o segundo seguido no azul.

*Matéria atualizada às 8h44

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