Banco do Brasil capta R$ 1,3 bilhão na poupança em maio
Para a instituição, o resultado foi ajudado por ações de comunicações, ofertas e promoções
Da Redação
Publicado em 5 de junho de 2015 às 21h13.
Brasília - Apesar da fuga de recursos da caderneta de poupança ter continuado no país em maio, com resgates líquidos de R$ 3,199 bilhões em todo o sistema, o Banco do Brasil obteve seu melhor desempenho deste ano nesse segmento no mês passado, com uma captação líquida de R$ 1,3 bilhão.
Para a instituição, o resultado foi ajudado por ações de comunicações, ofertas e promoções junto aos clientes no período.
"Isso demonstra claramente que ainda temos uma importante procura pelo produto em nossa rede de agências, principalmente em função da segurança e garantia de tranquilidade que ele proporciona às famílias", avaliou o vice-presidente de negócios de varejo do BB, Raul Moreira.
O saldo total do Banco do Brasil nas modalidades Poupança-Ouro e Poupex soma R$ 149,1 bilhões, o equivalente a cerca de 23% do mercado brasileiro.
Para o banco, as novas regras decididas pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) para o recolhimento do compulsório e de exigibilidade na aplicação dos recursos da poupança são positivas. Como resultado das medidas, o BB teve a liberação de cerca de R$ 650 milhões para direcionamento ao financiamento imobiliário.
"Apesar de nossa poupança ser essencialmente rural, as recentes medidas também vão nos dar maior tranquilidade e previsibilidade no direcionamento de recursos para o crédito imobiliário. Isso ajuda a melhorar nosso mix de fontes de recursos para esse tipo de crédito, que já é diversificado no BB, sendo formado pela combinação do FGTS, Poupança e LCI", completa Moreira.
A baixa nos saldos da poupança obrigou o governo a lançar no final de maio um pacote ao setor imobiliário que vai injetar R$ 31 bilhões no setor via financiamentos.
A quantia é semelhante à saída recorde de recursos da poupança nos quatro primeiros meses deste ano, quando os saques foram superiores aos depósitos em R$ 30 bilhões. Os recursos da poupança são uma dos principais fontes usadas pelos bancos para financiar a casa própria.
O Banco do Brasil também considera positiva a decisão do Conselho Curador do FGTS em ampliar em R$ 5 bilhões o orçamento de recursos para o programa pró-cotista, direcionado ao financiamento de imóveis para participantes do FGTS com teto R$ 400 mil.
Segundo o banco, o saldo total de sua carteira do crédito imobiliário chegou a R$ 40,5 bilhões em maio, com um crescimento de 45% em relação ao mesmo período de 2014.
"Todo esse trabalho desenvolvido pelo BB ao longo dos últimos meses vem permitindo atendermos normalmente a demanda dos nossos correntistas sem nenhuma restrição, permitindo-nos focarmos cada vez mais na nossa estratégia de utilização do crédito imobiliário como um importante instrumento de fidelização dos nossos clientes", acrescenta o vice-presidente.
Brasília - Apesar da fuga de recursos da caderneta de poupança ter continuado no país em maio, com resgates líquidos de R$ 3,199 bilhões em todo o sistema, o Banco do Brasil obteve seu melhor desempenho deste ano nesse segmento no mês passado, com uma captação líquida de R$ 1,3 bilhão.
Para a instituição, o resultado foi ajudado por ações de comunicações, ofertas e promoções junto aos clientes no período.
"Isso demonstra claramente que ainda temos uma importante procura pelo produto em nossa rede de agências, principalmente em função da segurança e garantia de tranquilidade que ele proporciona às famílias", avaliou o vice-presidente de negócios de varejo do BB, Raul Moreira.
O saldo total do Banco do Brasil nas modalidades Poupança-Ouro e Poupex soma R$ 149,1 bilhões, o equivalente a cerca de 23% do mercado brasileiro.
Para o banco, as novas regras decididas pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) para o recolhimento do compulsório e de exigibilidade na aplicação dos recursos da poupança são positivas. Como resultado das medidas, o BB teve a liberação de cerca de R$ 650 milhões para direcionamento ao financiamento imobiliário.
"Apesar de nossa poupança ser essencialmente rural, as recentes medidas também vão nos dar maior tranquilidade e previsibilidade no direcionamento de recursos para o crédito imobiliário. Isso ajuda a melhorar nosso mix de fontes de recursos para esse tipo de crédito, que já é diversificado no BB, sendo formado pela combinação do FGTS, Poupança e LCI", completa Moreira.
A baixa nos saldos da poupança obrigou o governo a lançar no final de maio um pacote ao setor imobiliário que vai injetar R$ 31 bilhões no setor via financiamentos.
A quantia é semelhante à saída recorde de recursos da poupança nos quatro primeiros meses deste ano, quando os saques foram superiores aos depósitos em R$ 30 bilhões. Os recursos da poupança são uma dos principais fontes usadas pelos bancos para financiar a casa própria.
O Banco do Brasil também considera positiva a decisão do Conselho Curador do FGTS em ampliar em R$ 5 bilhões o orçamento de recursos para o programa pró-cotista, direcionado ao financiamento de imóveis para participantes do FGTS com teto R$ 400 mil.
Segundo o banco, o saldo total de sua carteira do crédito imobiliário chegou a R$ 40,5 bilhões em maio, com um crescimento de 45% em relação ao mesmo período de 2014.
"Todo esse trabalho desenvolvido pelo BB ao longo dos últimos meses vem permitindo atendermos normalmente a demanda dos nossos correntistas sem nenhuma restrição, permitindo-nos focarmos cada vez mais na nossa estratégia de utilização do crédito imobiliário como um importante instrumento de fidelização dos nossos clientes", acrescenta o vice-presidente.