Negócios

B2W firma parceria com empresa do grupo BNP Paribas

Parceria deverá criar uma promotora com foco na oferta de cartões de crédito e serviços financeiros nos sites Americanas.com e Shoptime


	Centro de distribuição da B2W em São Paulo
 (Luis Ushirobira/EXAME.com)

Centro de distribuição da B2W em São Paulo (Luis Ushirobira/EXAME.com)

DR

Da Redação

Publicado em 12 de novembro de 2014 às 20h18.

São Paulo - A companhia de comércio eletrônico B2W anunciou que firmou uma parceria com a Cetelem, do grupo BNP Paribas, para criar uma promotora com foco na oferta de cartões de crédito e serviços financeiros nos sites Americanas.com e Shoptime.

O projeto replica o modelo já adotado hoje em outra marca da companhia, o Submarino, por meio da Submarino Finance.

A Submarino Finance oferece o Cartão Submarino Mastercard, com limite de crédito e um programa de fidelidade. No terceiro trimestre de 2014, o negócio ultrapassou a marca de 1 milhão de cartões emitidos, informou a B2W. O negócio representa 37% das vendas do Submarino.

Em nota explicativa, a B2W informou que a parceria com a Cetelem foi firmada em 28 de outubro. Em 29 de outubro, disse a empresa, ocorreu o adiantamento no valor de R$ 42,7 mil para custear as despesas de marketing e estratégia de promoção prevista nos primeiros anos da parceria.

Marca própria

Outro anúncio feito hoje pela B2W foi o do lançamento de uma marca própria de moda, chamada LUK. A marca é voltada para os públicos masculino, feminino e infantil e se propõe a fazer moda fácil e descomplicada, de acordo com a empresa.

Acompanhe tudo sobre:B2WBNP ParibasComércioe-commerceEmpresasEmpresas brasileirasEmpresas de internetEmpresas francesasParcerias empresariaisVarejo

Mais de Negócios

A malharia gaúcha que está produzindo 1.000 cobertores por semana — todos para doar

Com novas taxas nos EUA e na mira da União Europeia, montadoras chinesas apostam no Brasil

De funcionária fabril, ela construiu um império de US$ 7,1 bilhões com telas de celular para a Apple

Os motivos que levaram a Polishop a pedir recuperação judicial com dívidas de R$ 352 milhões

Mais na Exame