Avon acha sinais de propina no Brasil, diz jornal
Wall Street Journal diz que empresa também investiga operações na China, no México, na Argentina, na Índia e no Japão
Da Redação
Publicado em 5 de maio de 2011 às 09h24.
São Paulo - A Avon realiza investigação interna sobre possível suborno a autoridades estrangeiras em suas operações. A operação começou na China e, agora, a empresa descobriu mais potenciais irregularidades, com evidências de pagamentos impróprios a funcionários públicos de vários países além da China, segundo reportagem do Wall Strret Journal.
Os investigadores internos da Avon teriam identificado milhões de dólares de pagamentos questionáveis a autoridades no Brasil, México, Argentina, Índia e Japão, segundo afirmação de uma fonte não identificado ao WSJ. A possível irregularidade remonta a até 2004 e ocorreu até o ano passado.
A Avon informou à comissão de valores mobiliários americana que demitiu seu ex-diretor mundial de auditoria e segurança interna e três dos principais executivos na China, por causa de subornos no país que incluíam pagamento de despesas de viagem e diversão para autoridades. Os executivos haviam sido suspensos em 2010.
São Paulo - A Avon realiza investigação interna sobre possível suborno a autoridades estrangeiras em suas operações. A operação começou na China e, agora, a empresa descobriu mais potenciais irregularidades, com evidências de pagamentos impróprios a funcionários públicos de vários países além da China, segundo reportagem do Wall Strret Journal.
Os investigadores internos da Avon teriam identificado milhões de dólares de pagamentos questionáveis a autoridades no Brasil, México, Argentina, Índia e Japão, segundo afirmação de uma fonte não identificado ao WSJ. A possível irregularidade remonta a até 2004 e ocorreu até o ano passado.
A Avon informou à comissão de valores mobiliários americana que demitiu seu ex-diretor mundial de auditoria e segurança interna e três dos principais executivos na China, por causa de subornos no país que incluíam pagamento de despesas de viagem e diversão para autoridades. Os executivos haviam sido suspensos em 2010.