Aumenta sinistralidade da BB Seguridade no 1º trimestre
O índice de sinistralidade da BB Mapfre SH1 foi a 32,8% no primeiro trimestre
Da Redação
Publicado em 7 de maio de 2015 às 10h36.
São Paulo - O primeiro trimestre foi marcado por aumento de sinistralidade para as coligadas que atuam no ramo de seguros da BB Seguridade .
Tanto a SH1, com foco em vida, habitacional e rural, como a SH2, que atua em danos e automóveis, tiveram piora na frequência de sinistros em relação ao quarto trimestre do ano passado.
O índice de sinistralidade da BB Mapfre SH1 foi a 32,8% no primeiro trimestre, aumento de 8,2 pontos porcentuais em relação aos três meses anteriores. Ante um ano, porém, teve queda de 4,7 p.p.
A piora anual se deu por conta do aumento da sinistralidade do ramo rural. No total, foram R$ 752,669 milhões de sinistros ocorridos de janeiro a março, aumento de 53,2% ante o quarto trimestre de 2014.
A BB Mapfre SH1 somou R$ 1,5 bilhão em prêmios no primeiro trimestre, queda de 0,9% ante um ano.
O lucro líquido da operação foi de R$ 392,2 milhões de janeiro a março, crescimento de 70,5% em relação ao mesmo período do ano passado.
A coligada Mapfre BB SH2 registrou sinistralidade de 59,5% ao final de março, aumento de 2,0 p.p. em relação a dezembro e de 3,8 p.p. em um ano.
Os sinistros ocorridos totalizaram R$ 1,4 bilhão no período, elevações de 13,0% e 27,3%, respectivamente.
O aumento da sinistralidade no primeiro trimestre, segundo a BB Seguridade, é explicado pela constituição de reforço de provisão para sinistros ocorridos e não suficientemente reportados (IBNER), em função da revisão do modelo atuarial e maior sinistralidade tanto no ramo de automóveis como no ramo de danos.
Pesou ainda, conforme a companhia, o aumento da participação do ramo de automóveis no mix de vendas, segmento que possui sinistralidade mais elevada.
O total de prêmios emitidos nos ramos de danos e auto atingiu R$ 2,1 bilhões no primeiro trimestre, volume 4,5% superior ao visto em um ano, impulsionado tanto pelo ramo de automóveis (+8,5%) como pelo ramo de danos (+10,3%).
A Mapfre BB SH2 registrou lucro líquido de R$ 98,8 milhões no período, avanço de 14,6% em um ano.
São Paulo - O primeiro trimestre foi marcado por aumento de sinistralidade para as coligadas que atuam no ramo de seguros da BB Seguridade .
Tanto a SH1, com foco em vida, habitacional e rural, como a SH2, que atua em danos e automóveis, tiveram piora na frequência de sinistros em relação ao quarto trimestre do ano passado.
O índice de sinistralidade da BB Mapfre SH1 foi a 32,8% no primeiro trimestre, aumento de 8,2 pontos porcentuais em relação aos três meses anteriores. Ante um ano, porém, teve queda de 4,7 p.p.
A piora anual se deu por conta do aumento da sinistralidade do ramo rural. No total, foram R$ 752,669 milhões de sinistros ocorridos de janeiro a março, aumento de 53,2% ante o quarto trimestre de 2014.
A BB Mapfre SH1 somou R$ 1,5 bilhão em prêmios no primeiro trimestre, queda de 0,9% ante um ano.
O lucro líquido da operação foi de R$ 392,2 milhões de janeiro a março, crescimento de 70,5% em relação ao mesmo período do ano passado.
A coligada Mapfre BB SH2 registrou sinistralidade de 59,5% ao final de março, aumento de 2,0 p.p. em relação a dezembro e de 3,8 p.p. em um ano.
Os sinistros ocorridos totalizaram R$ 1,4 bilhão no período, elevações de 13,0% e 27,3%, respectivamente.
O aumento da sinistralidade no primeiro trimestre, segundo a BB Seguridade, é explicado pela constituição de reforço de provisão para sinistros ocorridos e não suficientemente reportados (IBNER), em função da revisão do modelo atuarial e maior sinistralidade tanto no ramo de automóveis como no ramo de danos.
Pesou ainda, conforme a companhia, o aumento da participação do ramo de automóveis no mix de vendas, segmento que possui sinistralidade mais elevada.
O total de prêmios emitidos nos ramos de danos e auto atingiu R$ 2,1 bilhões no primeiro trimestre, volume 4,5% superior ao visto em um ano, impulsionado tanto pelo ramo de automóveis (+8,5%) como pelo ramo de danos (+10,3%).
A Mapfre BB SH2 registrou lucro líquido de R$ 98,8 milhões no período, avanço de 14,6% em um ano.