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Aumenta rigor do Cade por dados corretos de empresas

"As empresas têm obrigação de prestar informações corretas", afirmou o conselheiro Marcos Paulo Veríssimo, que participou de sua última sessão no Cade

A intenção com a punição, conforme o conselheiro, é estimular as empresas a apresentar informações corretas, principalmente após a entrada da nova lei de Defesa da Concorrência (Dreamstime)
DR

Da Redação

Publicado em 17 de abril de 2013 às 15h33.

Brasília - O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) está sendo mais rigoroso em relação à chamada "enganosidade" de informações prestadas por empresas que submetem seus negócios ao órgão antitruste, na avaliação do conselheiro Marcos Paulo Verissimo.

Nesta quarta-feira, 17, a autarquia multou a Viavarejo em R$ 1 milhão pela prática e, nas últimas sessões, também puniu empresas da área de educação pelo mesmo problema.

"As empresas têm obrigação de prestar informações corretas", afirmou o conselheiro, que participou de sua última sessão no Cade.

De acordo com ele, a multa à Viavarejo foi atenuada porque se constatou que não ser má-fé, mas erro.

A intenção com a punição, conforme o conselheiro, é estimular as empresas a apresentar informações corretas, principalmente após a entrada da nova lei de Defesa da Concorrência, em maio do ano passado, que exige uma velocidade maior do órgão para os julgamentos. "Por isso a multa tem que ser alta", justificou.

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Brasília - O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) está sendo mais rigoroso em relação à chamada "enganosidade" de informações prestadas por empresas que submetem seus negócios ao órgão antitruste, na avaliação do conselheiro Marcos Paulo Verissimo.

Nesta quarta-feira, 17, a autarquia multou a Viavarejo em R$ 1 milhão pela prática e, nas últimas sessões, também puniu empresas da área de educação pelo mesmo problema.

"As empresas têm obrigação de prestar informações corretas", afirmou o conselheiro, que participou de sua última sessão no Cade.

De acordo com ele, a multa à Viavarejo foi atenuada porque se constatou que não ser má-fé, mas erro.

A intenção com a punição, conforme o conselheiro, é estimular as empresas a apresentar informações corretas, principalmente após a entrada da nova lei de Defesa da Concorrência, em maio do ano passado, que exige uma velocidade maior do órgão para os julgamentos. "Por isso a multa tem que ser alta", justificou.

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