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Apple enfrenta ação de funcionários por revistar bolsas

Os funcionários que processaram a empresa por revistas em bolsas nos outlets da fabricante dos Iphones tiveram o caso certificado como ação de classe

Apple: ação alega que a Apple deveria compensar milhares de funcionários das lojas pelo tempo consumido revistando suas bolsas (David Paul Morris/Bloomberg)
DR

Da Redação

Publicado em 16 de julho de 2015 às 17h18.

San Francisco - Os funcionários da Apple Store que processaram a Apple por causa de revistas em bolsas nos outlets da fabricante dos Iphones na Califórnia tiveram o caso certificado como ação de classe por um juíz federal nesta quinta-feira.

A decisão do juiz distrital William Alsup é parte da ação de 2013 que alega que a Apple deveria compensar milhares de funcionários das lojas pelo tempo consumido revistando suas bolsas para garantir que eles não roubaram nenhuma mercadoria.

Processos certificados como ações de classe permitem que os demandantes possam processar como grupo e geralmente dão mais influência para a negociação de acordo e, nesse caso, incluem mais de 12 mil atuais e ex-funcionários.

Os demandantes Amanda Frlekin e Dean Pelle alegam que as revistas das bolsas, programadas para desencorajar roubos, são conduzidas todas as vezes que um vendedor deixa a loja, inclusive no horário de almoço.

Embora o representante tenha se negado a comentar, a Apple argumentou nos arquivos do tribunal que o caso não era adequado para o status de ação de classe, porque nem todos os gerentes das lojas conduziam revistas e as que efetivamente aconteceram ocuparam um tempo mínimo, que não merece compensação.

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San Francisco - Os funcionários da Apple Store que processaram a Apple por causa de revistas em bolsas nos outlets da fabricante dos Iphones na Califórnia tiveram o caso certificado como ação de classe por um juíz federal nesta quinta-feira.

A decisão do juiz distrital William Alsup é parte da ação de 2013 que alega que a Apple deveria compensar milhares de funcionários das lojas pelo tempo consumido revistando suas bolsas para garantir que eles não roubaram nenhuma mercadoria.

Processos certificados como ações de classe permitem que os demandantes possam processar como grupo e geralmente dão mais influência para a negociação de acordo e, nesse caso, incluem mais de 12 mil atuais e ex-funcionários.

Os demandantes Amanda Frlekin e Dean Pelle alegam que as revistas das bolsas, programadas para desencorajar roubos, são conduzidas todas as vezes que um vendedor deixa a loja, inclusive no horário de almoço.

Embora o representante tenha se negado a comentar, a Apple argumentou nos arquivos do tribunal que o caso não era adequado para o status de ação de classe, porque nem todos os gerentes das lojas conduziam revistas e as que efetivamente aconteceram ocuparam um tempo mínimo, que não merece compensação.

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