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Há muito investimento a ser feito no Brasil, diz Shell

O que deve ser feito é tornar o Brasil mais atraente. Temos que colaborar com o diálogo", afirmou Araújo, presidente da Shell

Estratégia: "O que deve ser feito é tornar o Brasil mais atraente. Temos que colaborar com o diálogo", afirmou Araújo, presidente da Shell no Brasil (Arnd Wiegmann/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 26 de outubro de 2015 às 11h27.

Rio - O presidente da Shell no Brasil, André Araújo, acredita que a queda do preço do barril do petróleo não limitará o investimento no país.

"Empresas no mundo todo estão adequando os seus investimentos. Mas há muito dinheiro a ser investido, inclusive no Brasil. O que deve ser feito é tornar o Brasil mais atraente. Temos que colaborar com o diálogo", afirmou Araújo nesta segunda-feira, 26, em palestra durante o evento WECP 2015.

Ele ressaltou que a desvalorização do barril do petróleo afetou a indústria no mundo todo, não só no Brasil. Porém, o país vive uma "peculiaridade", acrescentou o executivo, em referência à crise financeira da Petrobras e à Operação Lava Jato , que investiga casos de corrupção envolvendo a estatal.

Para vencer os desafios atuais e atrair investimentos, disse ele, será preciso promover transformações no "âmbito regulatório". O presidente da Shell Brasil, no entanto, não comentou quais mudanças regulatórias ele defende.

Também presente ao evento, o presidente do Instituto Brasileiro do Petróleo, Gás e Biocombustíveis (IBP), Jorge Camargo, representante das petroleiras, demonstrou otimismo com as oportunidades trazidas pelo pré-sal no país.

Ele ressaltou a tramitação do projeto de lei do senador José Serra (PSDB-SP), que propõe o fim da obrigatoriedade de que a Petrobras seja operadora única no pré-sal. Camargo defendeu o projeto e disse esperar que seja votado em breve.

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"Empresas no mundo todo estão adequando os seus investimentos. Mas há muito dinheiro a ser investido, inclusive no Brasil. O que deve ser feito é tornar o Brasil mais atraente. Temos que colaborar com o diálogo", afirmou Araújo nesta segunda-feira, 26, em palestra durante o evento WECP 2015.

Ele ressaltou que a desvalorização do barril do petróleo afetou a indústria no mundo todo, não só no Brasil. Porém, o país vive uma "peculiaridade", acrescentou o executivo, em referência à crise financeira da Petrobras e à Operação Lava Jato , que investiga casos de corrupção envolvendo a estatal.

Para vencer os desafios atuais e atrair investimentos, disse ele, será preciso promover transformações no "âmbito regulatório". O presidente da Shell Brasil, no entanto, não comentou quais mudanças regulatórias ele defende.

Também presente ao evento, o presidente do Instituto Brasileiro do Petróleo, Gás e Biocombustíveis (IBP), Jorge Camargo, representante das petroleiras, demonstrou otimismo com as oportunidades trazidas pelo pré-sal no país.

Ele ressaltou a tramitação do projeto de lei do senador José Serra (PSDB-SP), que propõe o fim da obrigatoriedade de que a Petrobras seja operadora única no pré-sal. Camargo defendeu o projeto e disse esperar que seja votado em breve.

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