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Aneel aprova recuperação da Energisa para Grupo Rede

Para assumir as oito distribuidoras que pertenciam ao Grupo Rede, a Energisa se comprometeu a aportar investimentos de R$ 1,1 bilhão nessas empresas

Energisa: aquisição de distribuidoras do Grupo Rede Energia pela Energisa já havia sido aprovada pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Arquivo)
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Da Redação

Publicado em 17 de dezembro de 2013 às 16h21.

Brasília - A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) aprovou nesta terça-feira, 17, o plano de recuperação técnica e de falhas apresentado pela Energisa para as oito concessionárias de distribuição do Grupo Rede Energia que estão sob intervenção do órgão regulador desde agosto do ano passado.

São elas: Companhia de Energia Elétrica do Estado do Tocantins (Celtins), Centrais Elétricas Mato-grossenses (Cemat), Companhia Força e Luz do Oeste (CFLO), Empresa Elétrica Bragantina (EEB), Caiuá Distribuição de Energia (Caiuá), Companhia Nacional de Energia (CNEE), Empresa Energética de Mato Grosso do Sul (Enersul) e Empresa de Distribuição de Energia Vale Paranapanema (EDEVP).

Para assumir as oito distribuidoras que pertenciam ao Grupo Rede, a Energisa se comprometeu a aportar investimentos de R$ 1,1 bilhão nessas empresas, além de pagar as multas e reestruturar os perfis das dívidas dessas companhias.

De acordo com a apresentação da Energisa, entre os objetivos da companhia estão a redução do nível regulatório de perdas nessas concessões, a melhoria da qualidade dos serviços prestados aos usuários e ainda a busca por ganhos de produtividade.

"O plano de recuperação técnica é o mais importante. Com essa aprovação, 90% da situação está encaminhada", avaliou o diretor-geral da Aneel, Romeu Rufino. Ele lembrou, entretanto, que o processo de recuperação judicial do Grupo Rede segue tramitando na Justiça.

A aquisição dessas distribuidoras pela Energisa já havia sido aprovada pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade). A Aneel deve analisar a autorização final para a transferência de controle para a Energisa em janeiro de 2014. Até lá, as empresas continuam sob intervenção.

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São elas: Companhia de Energia Elétrica do Estado do Tocantins (Celtins), Centrais Elétricas Mato-grossenses (Cemat), Companhia Força e Luz do Oeste (CFLO), Empresa Elétrica Bragantina (EEB), Caiuá Distribuição de Energia (Caiuá), Companhia Nacional de Energia (CNEE), Empresa Energética de Mato Grosso do Sul (Enersul) e Empresa de Distribuição de Energia Vale Paranapanema (EDEVP).

Para assumir as oito distribuidoras que pertenciam ao Grupo Rede, a Energisa se comprometeu a aportar investimentos de R$ 1,1 bilhão nessas empresas, além de pagar as multas e reestruturar os perfis das dívidas dessas companhias.

De acordo com a apresentação da Energisa, entre os objetivos da companhia estão a redução do nível regulatório de perdas nessas concessões, a melhoria da qualidade dos serviços prestados aos usuários e ainda a busca por ganhos de produtividade.

"O plano de recuperação técnica é o mais importante. Com essa aprovação, 90% da situação está encaminhada", avaliou o diretor-geral da Aneel, Romeu Rufino. Ele lembrou, entretanto, que o processo de recuperação judicial do Grupo Rede segue tramitando na Justiça.

A aquisição dessas distribuidoras pela Energisa já havia sido aprovada pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade). A Aneel deve analisar a autorização final para a transferência de controle para a Energisa em janeiro de 2014. Até lá, as empresas continuam sob intervenção.

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