Ambev fecha fábrica no Rio Grande do Norte e demite 300
Em comunicado, a Ambev afirmou que a desativação da fábrica deve acontecer gradualmente e será concluída até o fim do ano
Da Redação
Publicado em 6 de novembro de 2015 às 08h59.
São Paulo - A Ambev anunciou nesta sexta-feira o fechamento de uma cervejaria em Natal, com a demissão de cerca de 300 funcionários diretos, devido aos impactos do aumento do ICMS no Estado do Rio Grande do Norte .
Em comunicado, a Ambev afirmou que a desativação da fábrica deve acontecer gradualmente e será concluída até o fim do ano.
"A decisão foi tomada após análise dos reflexos que o aumento do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e prestação de Serviços (ICMS) sobre bebidas frias, anunciado em 30 de outubro, trará para a empresa no Estado", justificou a companhia.
Segundo a Ambev, as novas alíquotas, de 29 por cento para cerveja e 18 por cento para refrigerantes, aliadas ao fim do incentivo fiscal antes existente, não justificam a manutenção da operação de produção da Ambev no Rio Grande do Norte.
A companhia disse ter avaliado que não seria viável absorver o novo reajuste e acabaria por repassá-lo no preço.
"Como a demanda por bebidas é extremamente sensível a aumentos de preços acima da inflação, isso levaria a uma queda do volume de vendas no Estado", disse a Ambev, acrescentando que optou por transferir a operação para Estados vizinhos.
São Paulo - A Ambev anunciou nesta sexta-feira o fechamento de uma cervejaria em Natal, com a demissão de cerca de 300 funcionários diretos, devido aos impactos do aumento do ICMS no Estado do Rio Grande do Norte .
Em comunicado, a Ambev afirmou que a desativação da fábrica deve acontecer gradualmente e será concluída até o fim do ano.
"A decisão foi tomada após análise dos reflexos que o aumento do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e prestação de Serviços (ICMS) sobre bebidas frias, anunciado em 30 de outubro, trará para a empresa no Estado", justificou a companhia.
Segundo a Ambev, as novas alíquotas, de 29 por cento para cerveja e 18 por cento para refrigerantes, aliadas ao fim do incentivo fiscal antes existente, não justificam a manutenção da operação de produção da Ambev no Rio Grande do Norte.
A companhia disse ter avaliado que não seria viável absorver o novo reajuste e acabaria por repassá-lo no preço.
"Como a demanda por bebidas é extremamente sensível a aumentos de preços acima da inflação, isso levaria a uma queda do volume de vendas no Estado", disse a Ambev, acrescentando que optou por transferir a operação para Estados vizinhos.