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Alibaba assume controle de rede de lojas Intime por US$ 2,6 bi

O Alibaba e o fundador de Intime, Shen Guojun, pagarão 10 dólares de Hong Kong por ação para comprar os papéis que ainda não têm da companhia

Alibaba: o acordo levará para 74% a participação do Alibaba na Intime (Brent Lewin/Bloomberg)

Alibaba: o acordo levará para 74% a participação do Alibaba na Intime (Brent Lewin/Bloomberg)

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AFP

Publicado em 10 de janeiro de 2017 às 14h21.

O grupo de comércio varejista on-line Alibaba assumirá o controle da rede chinesa de grandes lojas físicas Intime, em uma operação de privatização de 2,6 bilhões de dólares, informou nesta terça-feira a companhia.

O Alibaba e o fundador de Intime, Shen Guojun, pagarão 10 dólares de Hong Kong por ação para comprar os papéis que ainda não têm da companhia, em uma aposta por estender seu negócio às lojas físicas.

O acordo levará para 74% a participação do Alibaba na Intime, companhia que já investiu 692 milhões de dólares em 2014.

Para conseguir esse objetivo precisa-se chegar a 19,8 bilhões de dólares de Hong Kong em ações (aproximadamente 2,6 bilhões de dólares), informou um comunicado.

Depois do anúncio, as ações subiram mais de 35% na Bolsa de Honk Kong, a mais de 9 dólares de Hong Kong.

O fundador do Alibaba, Jack Ma, o homem mais rico da China, quer ampliar seu negócio às lojas físicas.

A Intime tem 29 grandes lojas e 17 centros comerciais em todo o país.

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