Airbus quer ter 65% da frota brasileira de aviões até 2031
Segundo estudo realizado pela companhia francesa, mercado brasileiro vai precisar de pelo menos 1060 novos aviões nos próximos 20 anos
Daniela Barbosa
Publicado em 8 de novembro de 2012 às 11h19.
São Paulo – A frota aérea brasileira deve mais que dobrar nos próximos 20 anos, segundo projeções do Airbus Global Market Forecast e a fabricante francesa de aeronaves planeja ganhar muito com esse crescimento. Atualmente, o mercado de aviação comercial no Brasil é composto por cerca de 400 aviões e esse número deve saltar para 1.060 até 2031 e movimentar 160 bilhões de dólares.
De acordo com Rafael Alonso, vice-presidente da Airbus para América Latina, hoje, metade da frota brasileira é composta por aviões fabricados pela companhia francesa. “Esse número deve saltar para 52% até 2014 e pode chegar até 65% nas próximas duas décadas”, afirmou o executivo, nesta quinta-feira, em coletiva com a imprensa para apresentação do estudo.
O número é bem próximo da participação de mercado que a Airbus possui em toda América Latina, cerca de 60%. Segundo o estudo, a região vai demandar, nos próximos 20 anos, pelo menos 2.100 aeronaves e, desse montante, mais da metade será destinado para o mercado brasileiro.
Enquanto o tráfico aéreo deve crescer 4,7% no mundo nos próximos 20 anos, na América Latina, inclusive o Brasil, o crescimento será de 5,3%. “Hoje o Brasil tem o quarto maior mercado de transporte aéreo de passageiro do mundo, perdendo apenas para os Estados Unidos, China e Japão”, disse Alonso.
Participação
Das novas aeronaves que o Brasil vai demandar, 700 devem ser de apenas um corredor, 310 de dois corredores e 50 de grande porte. A demanda dessa última categoria vai permitir que a Airbus amplie o portfólio por aqui e traga o modelo A380, com capacidade para 525 passageiros. Para Alonso, o país é um candidato forte para comprar o modelo.
Atualmente, a Airbus possui 469 aviões na América Latina, mais da metade desse montante está concentrado na Latam , companhia formada a partir da fusão entre TAM e LAN. Já a Avianca detém mais de 100 aeronaves da marca Airbus.
São Paulo – A frota aérea brasileira deve mais que dobrar nos próximos 20 anos, segundo projeções do Airbus Global Market Forecast e a fabricante francesa de aeronaves planeja ganhar muito com esse crescimento. Atualmente, o mercado de aviação comercial no Brasil é composto por cerca de 400 aviões e esse número deve saltar para 1.060 até 2031 e movimentar 160 bilhões de dólares.
De acordo com Rafael Alonso, vice-presidente da Airbus para América Latina, hoje, metade da frota brasileira é composta por aviões fabricados pela companhia francesa. “Esse número deve saltar para 52% até 2014 e pode chegar até 65% nas próximas duas décadas”, afirmou o executivo, nesta quinta-feira, em coletiva com a imprensa para apresentação do estudo.
O número é bem próximo da participação de mercado que a Airbus possui em toda América Latina, cerca de 60%. Segundo o estudo, a região vai demandar, nos próximos 20 anos, pelo menos 2.100 aeronaves e, desse montante, mais da metade será destinado para o mercado brasileiro.
Enquanto o tráfico aéreo deve crescer 4,7% no mundo nos próximos 20 anos, na América Latina, inclusive o Brasil, o crescimento será de 5,3%. “Hoje o Brasil tem o quarto maior mercado de transporte aéreo de passageiro do mundo, perdendo apenas para os Estados Unidos, China e Japão”, disse Alonso.
Participação
Das novas aeronaves que o Brasil vai demandar, 700 devem ser de apenas um corredor, 310 de dois corredores e 50 de grande porte. A demanda dessa última categoria vai permitir que a Airbus amplie o portfólio por aqui e traga o modelo A380, com capacidade para 525 passageiros. Para Alonso, o país é um candidato forte para comprar o modelo.
Atualmente, a Airbus possui 469 aviões na América Latina, mais da metade desse montante está concentrado na Latam , companhia formada a partir da fusão entre TAM e LAN. Já a Avianca detém mais de 100 aeronaves da marca Airbus.