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Airbus desafia Boeing com aumento de encomendas no 1°tri

Fabricante europeia parece estar pronta para desafiar americana pelo primeiro lugar na corrida por encomendas no primeiro trimestre

Fábrica da Airbus na França: companhia informou 431 pedidos, até quatro vezes mais do que os três primeiros meses do ano passado (Pascal Parrot/Getty Images)
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Da Redação

Publicado em 4 de abril de 2013 às 09h53.

Paris - A fabricante europeia de aviões Airbus parece estar pronta para desafiar a Boeing pelo primeiro lugar na corrida por encomendas no primeiro trimestre, depois de ficar atrás de sua rival norte-americana em 2012, mostraram dados divulgados nesta quinta-feira.

Inchada por um pedido revelado anteriormente de 24 bilhões dólares da Lion Air, da Indonésia, a Airbus informou 431 pedidos, até quatro vezes mais do que os três primeiros meses do ano passado, e bem acima das 193 encomendas da Boeing registradas para o período até 26 de março.

A Airbus anunciou separadamente que tinha impulsionado a produção do A330, um avião de passageiros que aproveitou um renascimento graças aos atrasos para a entrega do Boeing 787 Dreamliner, para um nível recorde previsto de 10 por mês.

No entanto, também sofreu um revés em seus negócios de jatos corporativos, conforme dados revelaram que um dos dois clientes particulares para o futuro A350 - considerado como a resposta da Europa para o leve Dreamliner - cancelou a encomenda.

O pedido da Lion Air para 234 aviões de fuselagem estreita A320, assinado na frente do presidente da França, François Hollande, no mês passado, alimentou um debate sobre se novas companhias aéreas do Sudeste Asiático estão absorvendo muito da capacidade.

Fabricantes de aviões geralmente insistem que a demanda de operadoras como a Lion Air ressalta a necessidade de transporte para apoiar algumas das economias mais dinâmicas do mundo.

As encomendas do mês passado incluíram também a confirmação, como esperado, de um acordo para 16 aviões para a Hawaiian Airlines.

Ajustado por cancelamentos, as encomendas líquidas da Airbus totalizaram 410 aviões no primeiro trimestre. A Boeing registrou 191 encomendas líquidas entre o início do ano e 26 de março, o último período para o qual os valores dos EUA estão disponíveis atualmente.

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Paris - A fabricante europeia de aviões Airbus parece estar pronta para desafiar a Boeing pelo primeiro lugar na corrida por encomendas no primeiro trimestre, depois de ficar atrás de sua rival norte-americana em 2012, mostraram dados divulgados nesta quinta-feira.

Inchada por um pedido revelado anteriormente de 24 bilhões dólares da Lion Air, da Indonésia, a Airbus informou 431 pedidos, até quatro vezes mais do que os três primeiros meses do ano passado, e bem acima das 193 encomendas da Boeing registradas para o período até 26 de março.

A Airbus anunciou separadamente que tinha impulsionado a produção do A330, um avião de passageiros que aproveitou um renascimento graças aos atrasos para a entrega do Boeing 787 Dreamliner, para um nível recorde previsto de 10 por mês.

No entanto, também sofreu um revés em seus negócios de jatos corporativos, conforme dados revelaram que um dos dois clientes particulares para o futuro A350 - considerado como a resposta da Europa para o leve Dreamliner - cancelou a encomenda.

O pedido da Lion Air para 234 aviões de fuselagem estreita A320, assinado na frente do presidente da França, François Hollande, no mês passado, alimentou um debate sobre se novas companhias aéreas do Sudeste Asiático estão absorvendo muito da capacidade.

Fabricantes de aviões geralmente insistem que a demanda de operadoras como a Lion Air ressalta a necessidade de transporte para apoiar algumas das economias mais dinâmicas do mundo.

As encomendas do mês passado incluíram também a confirmação, como esperado, de um acordo para 16 aviões para a Hawaiian Airlines.

Ajustado por cancelamentos, as encomendas líquidas da Airbus totalizaram 410 aviões no primeiro trimestre. A Boeing registrou 191 encomendas líquidas entre o início do ano e 26 de março, o último período para o qual os valores dos EUA estão disponíveis atualmente.

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