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Agnelli não vê nenhum problema de demanda na China

Para o executivo, o preço do minério de ferro não caiu tanto em relação a outras commodities no país asiático

Empresas o braço de participações do BTG Pactual anunciou uma associação no setor de mineração com o grupo AGN Agroindustrial, Projetos e Participações, controlado por Agnelli (Bruno Domingos/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 12 de julho de 2012 às 19h11.

São Paulo - O chairman executivo da B&A Mineração, Roger Agnelli, afirmou não ver nenhum problema de demanda na China . Para o executivo, o preço do minério de ferro não caiu tanto em relação a outras commodities. Para o cobre, Agnelli destacou que não surgiram tantos novos projetos no mundo para extrair o produto.

Agnelli participou de entrevista sobre a B&A, empresa que pretende investir R$ 1,04 bilhão. Desse total, já foram investidos de 10% a 15%. "Não nascemos para ser pequenos" disse o executivo. "Sempre fui modesto nas minhas ambições" brincou.

Agnelli também informou que os braços de logística e de bioenergia da AGN Participações estão com projetos definidos. "As três áreas estão andando simultaneamente. O de mineração está andando um pouco mais rápido já que está no sangue", disse.

Nesta quinta-feira foi anunciada a B&A Mineração, que nasce através da associação da BTG Pactual através de sua subsidiária BTG Investments com a AGN Agroindustrial, Projetos e Participações, controlada por Agnelli para explorar, conjuntamente, oportunidades de investimento no setor de mineração, com foco no Brasil, América Latina e África. Grande parte da equipe é formada por ex-executivos da Vale, que formavam a equipe da Agnelli até o início do ano passado, quando ainda ocupava o cargo de presidente da Vale.

Além de Eduardo Ledsham, ex-diretor de Exploração da Vale, que foi indicado como CEO da B&A, o responsável pela área de fertilizantes será Mario Barbosa, que cuidou da mesma área da Vale até o ano passado.

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Agnelli participou de entrevista sobre a B&A, empresa que pretende investir R$ 1,04 bilhão. Desse total, já foram investidos de 10% a 15%. "Não nascemos para ser pequenos" disse o executivo. "Sempre fui modesto nas minhas ambições" brincou.

Agnelli também informou que os braços de logística e de bioenergia da AGN Participações estão com projetos definidos. "As três áreas estão andando simultaneamente. O de mineração está andando um pouco mais rápido já que está no sangue", disse.

Nesta quinta-feira foi anunciada a B&A Mineração, que nasce através da associação da BTG Pactual através de sua subsidiária BTG Investments com a AGN Agroindustrial, Projetos e Participações, controlada por Agnelli para explorar, conjuntamente, oportunidades de investimento no setor de mineração, com foco no Brasil, América Latina e África. Grande parte da equipe é formada por ex-executivos da Vale, que formavam a equipe da Agnelli até o início do ano passado, quando ainda ocupava o cargo de presidente da Vale.

Além de Eduardo Ledsham, ex-diretor de Exploração da Vale, que foi indicado como CEO da B&A, o responsável pela área de fertilizantes será Mario Barbosa, que cuidou da mesma área da Vale até o ano passado.

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