Advogado do Deutsche Bank é encontrado morto em Nova York
Calogero Gambino, 41 anos, foi encontrado na manhã do dia 20 de outubro na sua casa, no bairro de Brooklyn, e declarado morto no local, de acordo com a polícia
Da Redação
Publicado em 25 de outubro de 2014 às 14h50.
Berlim - Um advogado sênior do Deutsche Bank para assuntos regulatórios foi encontrado morto em Nova York depois de cometer suicídio, disseram autoridades neste sábado.
Calogero Gambino, 41 anos, foi encontrado na manhã do dia 20 de outubro na sua casa, no bairro de Brooklyn, e declarado morto no local, de acordo com a polícia de Nova York.
Gambino era um conselheiro geral associado e um diretor-gerente que trabalhou para o banco alemão por 11 anos, de acordo com o Wall Street Journal, que relatou primeiramente a morte.
Ele havia sido envolvido na negociação de questões legais para Deutsche Bank em caso acompanhado por reguladores dos bancos sobre alegações que eles manipularam a taxa básica de juros Libor, bem como mercados de câmbio.
Ele morreu por enforcamento, disse Julie Bolcer, porta-voz do Departamento Médico da Cidade de Nova York. A forma de morte foi suicídio.
"Era um colega querido e respeitado que vamos sentir falta", disse o Deutsche Bank em um comunicado. O Deutsche, o maior credor da Alemanha, já pagou 6 bilhões de euros (7,7 bilhões dólares) em multas e acordos nos últimos dois anos e meio.
No início deste ano, o ex-gerente do Deutsche Bank William Broeksmit, que tinha laços estreitos com co-presidente-executivo Anshu Jain, foi encontrado morto em sua casa em Londres, no que também pareceu ter sido um suicídio.
Berlim - Um advogado sênior do Deutsche Bank para assuntos regulatórios foi encontrado morto em Nova York depois de cometer suicídio, disseram autoridades neste sábado.
Calogero Gambino, 41 anos, foi encontrado na manhã do dia 20 de outubro na sua casa, no bairro de Brooklyn, e declarado morto no local, de acordo com a polícia de Nova York.
Gambino era um conselheiro geral associado e um diretor-gerente que trabalhou para o banco alemão por 11 anos, de acordo com o Wall Street Journal, que relatou primeiramente a morte.
Ele havia sido envolvido na negociação de questões legais para Deutsche Bank em caso acompanhado por reguladores dos bancos sobre alegações que eles manipularam a taxa básica de juros Libor, bem como mercados de câmbio.
Ele morreu por enforcamento, disse Julie Bolcer, porta-voz do Departamento Médico da Cidade de Nova York. A forma de morte foi suicídio.
"Era um colega querido e respeitado que vamos sentir falta", disse o Deutsche Bank em um comunicado. O Deutsche, o maior credor da Alemanha, já pagou 6 bilhões de euros (7,7 bilhões dólares) em multas e acordos nos últimos dois anos e meio.
No início deste ano, o ex-gerente do Deutsche Bank William Broeksmit, que tinha laços estreitos com co-presidente-executivo Anshu Jain, foi encontrado morto em sua casa em Londres, no que também pareceu ter sido um suicídio.