Adesão a demissão voluntária da Cemig deve chegar a 1,3 mil
Inicialmente a companhia projetava uma adesão da ordem de 700 pessoas
Da Redação
Publicado em 14 de agosto de 2013 às 11h10.
São Paulo - O diretor-presidente da Cemig , Djalma Bastos de Morais, disse que o número de funcionários a aderir ao programa de demissão voluntária (PDV) em curso na companhia deve chegar a 1,3 mil até o final deste ano. Ele destacou, durante teleconferência com analistas, que inicialmente a companhia projetava uma adesão da ordem de 700 pessoas, mas até o final de junho já alcançou 1.069 empregados.
A companhia realizou, durante o primeiro semestre, uma provisão de R$ 112,460 milhões relacionada a esse programa.
Morais também comentou sobre o primeiro semestre, quando a companhia registrou um resultado líquido de R$ 1,482 bilhão, alta de 19,99% ante igual período do ano passado. "Foi um resultado muito bom no semestre, no contexto em que se encontra o País e o resto do mundo, com exceção dos Estados Unidos. Representamos um oásis", disse. Ele salienta que o resultado representa o esforço da companhia em buscar melhorias de eficiência.
Segundo o presidente da estatal mineira, a companhia deve chegar em 2014 "com uma situação relativamente boa", indicando que novos ganhos de eficiência devem ser obtidos ao longo do segundo semestre e creditados no ano que vem.
São Paulo - O diretor-presidente da Cemig , Djalma Bastos de Morais, disse que o número de funcionários a aderir ao programa de demissão voluntária (PDV) em curso na companhia deve chegar a 1,3 mil até o final deste ano. Ele destacou, durante teleconferência com analistas, que inicialmente a companhia projetava uma adesão da ordem de 700 pessoas, mas até o final de junho já alcançou 1.069 empregados.
A companhia realizou, durante o primeiro semestre, uma provisão de R$ 112,460 milhões relacionada a esse programa.
Morais também comentou sobre o primeiro semestre, quando a companhia registrou um resultado líquido de R$ 1,482 bilhão, alta de 19,99% ante igual período do ano passado. "Foi um resultado muito bom no semestre, no contexto em que se encontra o País e o resto do mundo, com exceção dos Estados Unidos. Representamos um oásis", disse. Ele salienta que o resultado representa o esforço da companhia em buscar melhorias de eficiência.
Segundo o presidente da estatal mineira, a companhia deve chegar em 2014 "com uma situação relativamente boa", indicando que novos ganhos de eficiência devem ser obtidos ao longo do segundo semestre e creditados no ano que vem.