Exame Logo

Acionistas do chileno CorpBanca aprovam fusão com Itaú Chile

Bancos estimam que a operação não se concretize antes de janeiro 2016, porque ainda há algumas aprovações regulatórias pendentes

Homem caminha em frente a escritório do Corpbanca em Santiago, Chile (Ronald Patrick/Bloomberg)
DR

Da Redação

Publicado em 26 de junho de 2015 às 13h08.

Santiago - Os acionistas do banco chileno Corpbanca aprovaram nesta sexta-feira a fusão com a unidade local do Itaú Unibanco , passo fundamental de uma longa negociação que deve ser concluída em 2016.

Por ampla maioria, acionistas do quarto maior banco privado do Chile aceitaram a proposta, após o Itaú ter melhorado sua oferta aos investidores do CorpBanca com um aumento no dividendo e na distribuição lucros.

CorpBanca e Itaú estimam que a operação não se concretize antes de janeiro 2016, porque ainda há algumas aprovações regulatórias pendentes.

Os donos do Corpbanca e do Itaú concordaram quase um ano e meio atrás com a fusão de suas unidades no Chile e na Colômbia.

O acordo envolve trocas de ações e aumentos de capital para permitir que o Itaú para controle a nova entidade, que terá um valor de mercado estimado em mais de 8 bilhões de dólares.

No entanto, as negociações atrasaram desde o anúncio da operação, devido a discrepâncias nas avaliações dos ativos de ambos os bancos.

Veja também

Santiago - Os acionistas do banco chileno Corpbanca aprovaram nesta sexta-feira a fusão com a unidade local do Itaú Unibanco , passo fundamental de uma longa negociação que deve ser concluída em 2016.

Por ampla maioria, acionistas do quarto maior banco privado do Chile aceitaram a proposta, após o Itaú ter melhorado sua oferta aos investidores do CorpBanca com um aumento no dividendo e na distribuição lucros.

CorpBanca e Itaú estimam que a operação não se concretize antes de janeiro 2016, porque ainda há algumas aprovações regulatórias pendentes.

Os donos do Corpbanca e do Itaú concordaram quase um ano e meio atrás com a fusão de suas unidades no Chile e na Colômbia.

O acordo envolve trocas de ações e aumentos de capital para permitir que o Itaú para controle a nova entidade, que terá um valor de mercado estimado em mais de 8 bilhões de dólares.

No entanto, as negociações atrasaram desde o anúncio da operação, devido a discrepâncias nas avaliações dos ativos de ambos os bancos.

Acompanhe tudo sobre:América LatinaBancosChileEmpresasEmpresas abertasEmpresas brasileirasFusões e AquisiçõesItaúItaúsa

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Negócios

Mais na Exame