Negócios

Accor está entre potenciais compradores de Louvre Hotels

Maior grupo hoteleiro da Europa está entre os potenciais compradores do Louvre Hotels, que o grupo de investimento controlador Starwood Capital busca vender


	Accor: entre outros potenciais compradores, o Les Echos citou PAI Partners, CVC, Blackstone e Foncière des Murs
 (Loic Venance/AFP)

Accor: entre outros potenciais compradores, o Les Echos citou PAI Partners, CVC, Blackstone e Foncière des Murs (Loic Venance/AFP)

DR

Da Redação

Publicado em 13 de outubro de 2014 às 08h44.

Paris - A Accor, maior grupo hoteleiro da Europa, está entre os potenciais compradores do Louvre Hotels, que o grupo norte-americano de investimento controlador Starwood Capital busca vender, disse nesta segunda-feira uma fonte próxima ao assunto.

"A Accor está olhando o dossiê mas o processo ainda está em um estágio inicial", disse a fonte à Reuters.

O jornal francês Les Echos publicou nesta segunda-feira que o Starwood está procurando compradores para a Louvre Hotels e que a Accor está entre os que enviaram ofertas não vinculantes em uma venda que pode levantar entre 1,2 bilhão e 1,5 bilhão de euros (1,5 bilhão e 1,9 bilhão de dólares) -- ou mais de 10 vezes o lucro operacional bruto de 110 milhões de euros.

Entre outros potenciais compradores, o Les Echos citou os grupos de private equity PAI Partners, CVC, Blackstone, e o grupo francês de imóveis Foncière des Murs.

A Starwood Capital não pôde ser encontrada de imediato para comentar o assunto. A Starwood Capital comprou a Louvre Hotels como parte de sua aquisição do império de hotéis e champagne Taittinger em 2005.

A Louvre Hotels comprou a operadora holandesa de hotéis Golden Tulip em 2009 e é a segunda maior empresa de hotéis de baixo custo na Europa, atrás da Accor.

Acompanhe tudo sobre:Accoracordos-empresariaisEmpresasEmpresas francesasHotéisHotelaria

Mais de Negócios

'E-commerce' ao vivo? Loja física aplica modelo do TikTok e fatura alto nos EUA

Catarinense mira R$ 32 milhões na Black Friday com cadeiras que aliviam suas dores

Startups no Brasil: menos glamour e mais trabalho na era da inteligência artificial

Um erro quase levou essa marca de camisetas à falência – mas agora ela deve faturar US$ 250 milhões