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Políticos dizem que perda de Civita enfraquece a democracia

O velório de Roberto Civita Cerimônia reuniu alguns dos maiores políticos do país. Confira as declarações que eles fizeram

Roberto Civita: vida marcada pela defesa da liberdade de imprensa no Brasil (Adauto Perin)

Tatiana Vaz

Publicado em 27 de maio de 2013 às 17h58.

São Paulo – Terminou agora, às 17h, a cerimônia de despedida do empresário e jornalista Roberto Civita , diretor editorial e presidente do Conselho de Administração do Grupo Abril . Civita morreu neste domingo, às 21h41, no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo.

O velório começou às 11h, em Itapecirica da Serra, na Grande São Paulo, e reuniu alguns dos maiores e mais importantes empresários e políticos do país, além de amigos e familiares de Civita. A democracia e a liberdade de imprensa no país se enfraquecem com a morte do empresário, segundo vários dos vários políticos que compareceram à cerimônia. Veja alguns destaques:

“Civita era um homem que carregava a coragem e a democracia em seu DNA. Ele foi injustamente atacado,  não se acovardou  por suas ideias e deixou um grande legado de democracia e liberdade de expressão que influenciará gerações e gerações de brasileiros”, afirmou Geraldo Alckmin, governador de São Paulo.

“É uma pessoa que fará falta para a democracia – ninguém é insubstituível, mas será uma difícil missão. Ele foi um bravo defensor da liberdade de imprensa no Brasil e fez a Veja com o pé no chão, com a consciência de criticar o que achar que tinha de ser criticado, quando necessário. Esse é o papel da imprensa e, por consequência, da democracia”, disse Fernando Henrique Cardoso, ex-presidente.

“Trata-se da perda de um grande brasileiro que deixa um legado de luta pela democracia, não só para a família, mas para todos os brasileiros. Ele mantinha o compromisso sério com a difusão da educação para o desenvolvimento do país, além de sempre ter sido franco em suas opiniões”, comentou Fernando Haddad, prefeito de São Paulo.

“O Brasil perde uma referência do bom jornalismo e uma pessoa cheia de sonhos que nunca deixou de acreditar que poderia contribuir com o futuro do país. Ele sonhava que o Brasil poderia, com base na educação, ser mais eficiente, sempre ser melhor”, afirmou Aécio Neves, presidente nacional do PSDB.

“Apesar de às vezes contrário "as minhas opiniões, acho importante o respeito ao Roberto Civita como uma das pessoas que lutaram, desde sempre, pela liberdade de imprensa no país”, afirmou o senador Eduardo Suplicy.

“Ele criou a revista VEJA e várias outras importantes para o país. Era um homem inteligente e um interlocutor extraordinário, que expunha com a maior franqueza suas ideias, mas sabia escutar os outros, o que possibilitava sempre a troca de ideias", comentou José Serra, ex-governador de São Paulo.

“Roberto Civita sempre acreditou no desenvolvimento do país, com base na educação, nas instituições privadas e no estado de direito, em que impera a democracia e a liberdade de imprensa, que ele sempre defendeu”, afirmou Maílson da Nóbrega, ex-ministro da Fazenda.

“Uma perda, tanto para o mundo empresarial quanto para o jornalístico. Roberto Civita era um homem que defendia a liberdade de experssão e imprensa como ninguém e fará muita falta”, disse o político paulistano Andreas Matarazzo.

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São Paulo – Terminou agora, às 17h, a cerimônia de despedida do empresário e jornalista Roberto Civita , diretor editorial e presidente do Conselho de Administração do Grupo Abril . Civita morreu neste domingo, às 21h41, no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo.

O velório começou às 11h, em Itapecirica da Serra, na Grande São Paulo, e reuniu alguns dos maiores e mais importantes empresários e políticos do país, além de amigos e familiares de Civita. A democracia e a liberdade de imprensa no país se enfraquecem com a morte do empresário, segundo vários dos vários políticos que compareceram à cerimônia. Veja alguns destaques:

“Civita era um homem que carregava a coragem e a democracia em seu DNA. Ele foi injustamente atacado,  não se acovardou  por suas ideias e deixou um grande legado de democracia e liberdade de expressão que influenciará gerações e gerações de brasileiros”, afirmou Geraldo Alckmin, governador de São Paulo.

“É uma pessoa que fará falta para a democracia – ninguém é insubstituível, mas será uma difícil missão. Ele foi um bravo defensor da liberdade de imprensa no Brasil e fez a Veja com o pé no chão, com a consciência de criticar o que achar que tinha de ser criticado, quando necessário. Esse é o papel da imprensa e, por consequência, da democracia”, disse Fernando Henrique Cardoso, ex-presidente.

“Trata-se da perda de um grande brasileiro que deixa um legado de luta pela democracia, não só para a família, mas para todos os brasileiros. Ele mantinha o compromisso sério com a difusão da educação para o desenvolvimento do país, além de sempre ter sido franco em suas opiniões”, comentou Fernando Haddad, prefeito de São Paulo.

“O Brasil perde uma referência do bom jornalismo e uma pessoa cheia de sonhos que nunca deixou de acreditar que poderia contribuir com o futuro do país. Ele sonhava que o Brasil poderia, com base na educação, ser mais eficiente, sempre ser melhor”, afirmou Aécio Neves, presidente nacional do PSDB.

“Apesar de às vezes contrário "as minhas opiniões, acho importante o respeito ao Roberto Civita como uma das pessoas que lutaram, desde sempre, pela liberdade de imprensa no país”, afirmou o senador Eduardo Suplicy.

“Ele criou a revista VEJA e várias outras importantes para o país. Era um homem inteligente e um interlocutor extraordinário, que expunha com a maior franqueza suas ideias, mas sabia escutar os outros, o que possibilitava sempre a troca de ideias", comentou José Serra, ex-governador de São Paulo.

“Roberto Civita sempre acreditou no desenvolvimento do país, com base na educação, nas instituições privadas e no estado de direito, em que impera a democracia e a liberdade de imprensa, que ele sempre defendeu”, afirmou Maílson da Nóbrega, ex-ministro da Fazenda.

“Uma perda, tanto para o mundo empresarial quanto para o jornalístico. Roberto Civita era um homem que defendia a liberdade de experssão e imprensa como ninguém e fará muita falta”, disse o político paulistano Andreas Matarazzo.

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