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A pedra no sapato da Hermès em 2014: o Japão

Segundo varejista de luxo, 2013 foi um ano de excelentes resultados, mas em 2014 haverá complicações

Hermès: companhia espera um 2014 mais desafiador (Miguel Medina/AFP)

Daniela Barbosa

Publicado em 20 de março de 2014 às 12h32.

São Paulo - Depois de um ano promissor, a Hermès , uma das maiores companhias de artigos de luxo do mundo, admitiu que 2014 não deve repetir os recordes de 2013, quando a varejista atingiu 32,4% de margem operacional.

Segundo Axel Dumas, diretor executivo da Hermès, é esperado bons resultados para o período, mas haverá algumas complicações.

"Haverá declínio na lucratividade, principalmente por conta da queda do iene, moeda japonesa", disse o executivo, na apresentação de resultados da companhia francesa.

No ano passado, os ganhos da Hermès cresceram 6,8%, somando 790 milhões de euros. Já as vendas cresceram 7,8%, totalizando 3,7 bilhões de euros.

A margem operacional da companhia é uma das maiores da indústria de luxo no mundo. "Estamos muito confiantes, mas cautelosos", acrescentou Dumas.

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São Paulo - Depois de um ano promissor, a Hermès , uma das maiores companhias de artigos de luxo do mundo, admitiu que 2014 não deve repetir os recordes de 2013, quando a varejista atingiu 32,4% de margem operacional.

Segundo Axel Dumas, diretor executivo da Hermès, é esperado bons resultados para o período, mas haverá algumas complicações.

"Haverá declínio na lucratividade, principalmente por conta da queda do iene, moeda japonesa", disse o executivo, na apresentação de resultados da companhia francesa.

No ano passado, os ganhos da Hermès cresceram 6,8%, somando 790 milhões de euros. Já as vendas cresceram 7,8%, totalizando 3,7 bilhões de euros.

A margem operacional da companhia é uma das maiores da indústria de luxo no mundo. "Estamos muito confiantes, mas cautelosos", acrescentou Dumas.

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