4 habilidades essenciais para um inovador
Veja quais as habilidades fundamentais para um líder inovador e conheça métodos para desenvolvê-las
Da Redação
Publicado em 20 de maio de 2013 às 10h17.
São Paulo – Há quem diga que todos nós nascemos inovadores por excelência, com capacidade criativa de sobra para revolucionar o mundo. Mas nem sempre é fácil trazer essa habilidade para o dia-a-dia, uma vez que passamos a vida inteira sendo condicionados a pensar de forma realista e pé no chão.
"Nossas habilidades inovadoras são sufocadas pela sociedade, pelas empresas , pelo mundo dos negócios e principalmente pelo orçamento.”, diz Valter Pieracciani, sócio da Pieracciani Desenvolvimento de Empresas, especialista em inovação . No entanto, basta algumas práticas para que a capacidade inovar volte para o seu dia-a-dia. “São atividades de recondicionamento do olhar, que acabam expandindo as capacidades de inovação”, diz.
Veja a seguir as quatro características de um gestor com habilidade para inovação e aprenda exercícios que podem despertá-las.
1Sentir
A capacidade de sentir, segundo Pieracciani, é o que possibilita que os líderes compreendam os espaços em branco e, com isso, desenvolvam mais facilmente produtos e serviços que possam preencher essa lacuna.
Método: os exercícios praticados por Pieracciani em suas consultorias envolvem exatamente essa percepção do ambiente. Tente apenas tocar um objeto e desenhá-lo ou associe fotografias a músicas e perfumes a ambientes. As percepções de mercado também podem ser projetadas. Como você acha que uma família estará jantando em 2020?
2Sonhar
A partir da lacuna identificada, o segundo passo é sonhar com o preenchimento desses espaços. Por mais futuristas que pareçam, crie produtos, serviços e processos que possam cumprir essas atividades identificadas.
Método: Pieracciani sugere “sentir saudades de um futuro que ainda não chegou”. Por exemplo, pense em algo pessoal como alternativas para chegar mais rápido ao trabalho, ou para ter a saúde intacta até os 80 anos.
3Arriscar
É necessário ter coragem para acreditar nesse sonho que poderá preencher a lacuna sentida. Arriscar em um novo produto ou projeto exige ousadia.
Método: Um dos métodos usados por Pieracciani mostra a capacidade de construção e destruição dos próprios projetos. O especialista diz fazer com que os executivos construam aparadores, feitos para receber impactos, e depois arremessem ovos crus sobre eles. O exercício é simbólico, mas o resultado é bom. “Dá para fazer o coração disparar a 180 batimentos por segundo”, diz Pieracciani. “É uma questão de acreditar e arriscar.”
4Transformar
Lembre-se de ícones de gestão e inovação, como Steve Jobs, da Apple, ou Jack Welch, da GE. Nada mais evidente do que a capacidade desses indivíduos de transformar o mundo. O líder inovador também pode mudar os mundos em que estão imersos.
Método: Aqui não há solução mágica. É preciso abandonar de uma vez por todas a condição de vítima dos contextos de mudanças. O líder deve ser sempre um importante agente de cada transformação dentro e fora da empresa. “A maior parte dos executivos se coloca em uma posição triste de vítima, quando eles mesmos vivem em um mundo que muda diariamente”, afirma Pieracciani.
São Paulo – Há quem diga que todos nós nascemos inovadores por excelência, com capacidade criativa de sobra para revolucionar o mundo. Mas nem sempre é fácil trazer essa habilidade para o dia-a-dia, uma vez que passamos a vida inteira sendo condicionados a pensar de forma realista e pé no chão.
"Nossas habilidades inovadoras são sufocadas pela sociedade, pelas empresas , pelo mundo dos negócios e principalmente pelo orçamento.”, diz Valter Pieracciani, sócio da Pieracciani Desenvolvimento de Empresas, especialista em inovação . No entanto, basta algumas práticas para que a capacidade inovar volte para o seu dia-a-dia. “São atividades de recondicionamento do olhar, que acabam expandindo as capacidades de inovação”, diz.
Veja a seguir as quatro características de um gestor com habilidade para inovação e aprenda exercícios que podem despertá-las.
1Sentir
A capacidade de sentir, segundo Pieracciani, é o que possibilita que os líderes compreendam os espaços em branco e, com isso, desenvolvam mais facilmente produtos e serviços que possam preencher essa lacuna.
Método: os exercícios praticados por Pieracciani em suas consultorias envolvem exatamente essa percepção do ambiente. Tente apenas tocar um objeto e desenhá-lo ou associe fotografias a músicas e perfumes a ambientes. As percepções de mercado também podem ser projetadas. Como você acha que uma família estará jantando em 2020?
2Sonhar
A partir da lacuna identificada, o segundo passo é sonhar com o preenchimento desses espaços. Por mais futuristas que pareçam, crie produtos, serviços e processos que possam cumprir essas atividades identificadas.
Método: Pieracciani sugere “sentir saudades de um futuro que ainda não chegou”. Por exemplo, pense em algo pessoal como alternativas para chegar mais rápido ao trabalho, ou para ter a saúde intacta até os 80 anos.
3Arriscar
É necessário ter coragem para acreditar nesse sonho que poderá preencher a lacuna sentida. Arriscar em um novo produto ou projeto exige ousadia.
Método: Um dos métodos usados por Pieracciani mostra a capacidade de construção e destruição dos próprios projetos. O especialista diz fazer com que os executivos construam aparadores, feitos para receber impactos, e depois arremessem ovos crus sobre eles. O exercício é simbólico, mas o resultado é bom. “Dá para fazer o coração disparar a 180 batimentos por segundo”, diz Pieracciani. “É uma questão de acreditar e arriscar.”
4Transformar
Lembre-se de ícones de gestão e inovação, como Steve Jobs, da Apple, ou Jack Welch, da GE. Nada mais evidente do que a capacidade desses indivíduos de transformar o mundo. O líder inovador também pode mudar os mundos em que estão imersos.
Método: Aqui não há solução mágica. É preciso abandonar de uma vez por todas a condição de vítima dos contextos de mudanças. O líder deve ser sempre um importante agente de cada transformação dentro e fora da empresa. “A maior parte dos executivos se coloca em uma posição triste de vítima, quando eles mesmos vivem em um mundo que muda diariamente”, afirma Pieracciani.