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34 empresas que estão no Brasil há mais de 100 anos

No dia em que a dinamarquesa Maersk Line completa um século de operações no país, conheça outras companhias que atravessaram décadas a fio e mantiveram-se de pé

Casa da Moeda (OSCAR CABRAL/VEJA)
DR

Da Redação

Publicado em 19 de fevereiro de 2013 às 07h00.

Última atualização em 13 de setembro de 2016 às 15h44.

Fundação: 1694
Sob as ordens dos governantes portugueses na época do Brasil Colônia, a Casa da Moeda foi fundada em 1694 para fabricar moedas no país. Ainda em funcionamento, a estatal é a empresa mais antiga do Brasil, sendo responsável não apenas pela produção de dinheiro, mas também pela fabricação de passaportes com chips e selos fiscais. O complexo industrial da Casa da Moeda fica em Santa Cruz, na Zona Oeste do Rio de Janeiro.
  • 2. Mackenzie

    2 /32(FERNANDO MORAES/VEJA SP)

  • Veja também

    Fundação: 1870
    Misturar meninas e meninos e introduzir o incentivo ao esporte. Com essa proposta, os missionários presbiterianos George Whitehill Chamberlain e sua esposa criaram a Escola Americana, embrião para a atual Universidade Mackenzie. A instituição é mantida pelo Instituto Presbiteriano Mackenzie.
  • 3. Cedro Cachoeira

    3 /32(GUALTER NAVAES/DIVULGAÇÃO)

  • Fundação: 1872
    A tecelagem viveu um boom no fim do século XIX com a produção de tecidos populares, usados na vestimenta de escravos. Antevendo o filão, os irmãos Bernardo, Caetano e Antônio Cândido Mascarenhas criaram a Companhia de Fiação e Tecidos Cedro Cachoeira em 1872. Com o tempo, a empresa adicionou outros produtos à sua linha, como o brim e o denim. Hoje, a companhia tem uma capacidade de produção de 168 milhões de metros quadrados de tecido por ano.
  • 4. O Estado de S. Paulo

    4 /32(DANIELA PICORAL)

    window.onload = function(){window.parent.CKEDITOR._["contentDomReadypicture_body"]( window );} Fundação: 1875
    O início de O Estado de S. Paulo remonta aos tempos do Império. Em 1875, o jornal A Província de S. Paulo começou a circular na capital paulista depois de um investimento de 16 sócios. O atual nome seria dado à publicação apenas em 1890. Redator do Estado desde 1875, Júlio Mesquita virou o único proprietário da empresa em 1885. Até hoje, seus herdeiros estão no controle da companhia.
  • 5. Hering

    5 /32(Germano Lüders/EXAME.com)

    window.onload = function(){window.parent.CKEDITOR._["contentDomReadypicture_body"]( window );} Fundação: 1880
    Da abertura do negócio à entrada na bolsa de valores, o caminho foi longo - e começou com um único tear e outro caixote de fios. Foi assim que o alemão Hermann Hering deu início às atividades da Trikotwaren Fabrik Gerbruder Hering. A companhia cresceu, se lançou no varejo e diversificou suas peças para além do básico. Nos últimos cinco anos, as ações da Hering subiram quase 1.000%. No mesmo período, as vendas quadruplicaram e fecharam o ano passado em estimado 1,8 bilhão de reais.
  • 6. Karsten

    6 /32(Divulgação)

    window.onload = function(){window.parent.CKEDITOR._["contentDomReadypicture_body"]( window );} Fundação: 1882
    Contando com a participação das três famílias, a Tecelagem Roeder, Karsten & Hadlich foi fundada em 1882. Entre 85 e 86, os Roeder e Hadlich deixaram o negócio, que ficou nas mãos do alemão Johann Friedrich Christian Karsten. Foram seus filhos quem capitanearam a produção das peças que se tornariam marca registrada da companhia: as toalhas de mesa. Na década de 80, a Karsten passou a mirar o segmento cama. Em 2010, a empresa fechou a compra da paulistana Trussardi.
  • 7. Santanense

    7 /32(Divulgação)

    window.onload = function(){window.parent.CKEDITOR._["contentDomReadypicture_body"]( window );} Fundação: 1891
    A Companhia Tecidos Santanense foi erguida no Arraial de Sant'ana de São João Acima, no atual município mineiro de Itaúna. Na época, o governo estadual determinou que as repartições dessem preferência aos tecidos mineiros na confecção de uniformes de presos e soldados, abrindo espaço para a empresa crescer. Em 1895, a Santanense contava com 32 teares. Atualmente, a companhia tem três unidades industriais capazes de produzir 60 milhões de metros lineares de tecidos todos os anos. A empresa entrou no portfólio da Coteminas em 2004.
  • 8. Drogaria Pacheco

    8 /32(EXAME)

    window.onload = function(){window.parent.CKEDITOR._["contentDomReadypicture_body"]( window );} Fundação: 1892
    A primeira lojinha de remédios de José Magalhães Pacheco foi aberta no centro do Rio de Janeiro, em 1892. Em parceria com o sócio Jorge Francisco da Silva, o empresário começou a importar e exportar medicamentos a partir de 1901, dando início às atividades da Pacheco & Co. Mais de cem anos depois, a companhia fundiria suas operações com a Drogaria São Paulo. Da união das duas bandeiras em 2011, nasceu a DPSP, com faturamento de 4,4 bilhões de reais. window.onload = function(){window.parent.CKEDITOR._["contentDomReadypicture_body"]( window );}
  • 9. Elekeiroz

    9 /32(Divulgação)

    window.onload = function(){window.parent.CKEDITOR._["contentDomReadypicture_body"]( window );} Fundação: 1894
    Pioneira na produção de produtos químicos no Brasil, a Elekeiroz surgiu a partir da criação do laboratório farmacêutico Queiroz Moura e Cia., fundado pelo farmacêutico Luiz M. Pinto de Queiroz. O atual nome passou a ser empregado a partir de 1910, com a construção da primeira fábrica de ácido sulfúrico do Brasil. Em 1986, a empresa passou a fazer parte do grupo Itaúsa.
  • 10. Bayer

    10 /32(Divulgação)

    Fundação: 1896
    A alemã Bayer abriu as portas no seu país de origem em 1863. Em 1896, os produtos da companhia atravessaram o Atlântico rumo ao Brasil e chegaram aos consumidores com a vinda de uma representação da empresa para o Rio de Janeiro, a Walty Lindt & Cia. Em 1921, a Chimica Industrial Bayer Weskott & Cia passou a produzir medicamentos localmente, com foco na popular Aspirina. Em 56, a empresa deu mais um passo rumo à expansão no Brasil, adquirindo uma antiga fábrica de ácidos em Belford Roxo, na Baixada Fluminense. No local, funciona hoje um parque industrial de 1,9 milhão de metros quadrados.
  • 11. Brookfield

    11 /32(Germano Lüders/EXAME.com)

    window.onload = function(){window.parent.CKEDITOR._["contentDomReadypicture_body"]( window );} Fundação: 1899
    Com a responsabilidade de construir a primeira linha de bondes de São Paulo, a São Paulo Tramway Light and Power foi criada em 1889. O nome Brascan foi adotado pela empresa em 1958. Em 2009, a marca global Brookfield passou a ser seu cartão de visitas. A empresa é uma subsidiária da Brookfield Asset Management Inc, com 7.500 funcionários no país e cerca de 25 bilhões de reais em ativos sob gestão, incluindo investimentos no setor imobiliário, financeiro, de infraestrutura, shopping centers e agropecuária.
  • 12. Light

    12 /32(BIA PARREIRAS/EXAME)

    Fundação: 1899
    A autorização para a Light funcionar no país foi recebida em 1899, depois da construção da Usina Hidrelétrica Parnaíba, no Rio Tietê. A investida partiu do mesmo grupo canadense que fundou a Brookfield. De olho no mercado do Rio de Janeiro, então capital federal, a empresa fundou a The Rio de Janeiro Tramway, Light and Power Co.Ltd em 1904. Um ano depois, a Light iniciou a construção da Usina de Fontes, situada em Piraí (RJ). Os serviços de energia elétrica só passaram a ser ofertados em 1907. Após um longo período nas mãos do governo, a Light foi privatizada em 1996.
  • 13. Klabin

    13 /32(GERMANO LUDERS)

    window.onload = function(){window.parent.CKEDITOR._["contentDomReadypicture_body"]( window );} Fundação: 1899
    Foi também em 1899 que a Klabin começou suas atividades em São Paulo, incialmente como uma importadora de produtos de papelaria. A produção de papel passou a ser a atividade principal da companhia a partir de 1902, quando as famílias Klabin e Lafer arrendaram a Fábrica de Papel Paulista de Vila do Salto de Itu. A Klabin tem hoje 17 unidades industriais no país, além de uma na Argentina.
  • 14. Gerdau

    14 /32(Divulgação)

    window.onload = function(){window.parent.CKEDITOR._["contentDomReadypicture_body"]( window );} Fundação: 1901
    Nas mãos de imigrantes alemães, uma modesta fábrica de pregos virou uma das maiores companhias do país. Em 1901, Johann Gerdau comprou a Pontas de Paris, no Rio Grande do Sul. Seu filho Hugo construiu outra planta na gaúcha Passo Fundo. A partir daí, foi dada a largada para uma ampla diversificação dos negócios. Hoje, a empresa de siderurgia e metalurgia é uma das maiores fornecedoras de ações longos especiais do mundo, com operações em 14 países e mais de 45.000 colaboradores.
  • 15. Matte Leão

    15 /32(GERMANO LUDERS/EXAME/Exame)

    Fundação: 1901
    Com o nome do seu fundador, a Leão Júnior SA nasceu em 1901 em Curitiba, no Paraná. A princípio, os chás para infusão eram seu único negócio. Em função do popular hábito de tostar a erva mate antes de acrescentá-la ao chá, a empresa lançou seu primeiro produto que já vinha queimado, o Matte Leão, uma novidade no mercado brasileiro. A companhia foi adquirida pela Coca em 2007. Hoje, conta com cinco linhas: Matte Leão, Chá Leão, Leão Ice Tea, Guaraná Power e o chimarrão Pampas.
  • 16. FTD

    16 /32(Divulgação/Montagem EXAME.com)

    Fundação: 1902
    A Editora FTD deve sua fundação ao trabalho de religiosos no país. A empresa foi criada para publicar as obras de educação elaboradas pelos padres maristas, que atuavam na direção de vários colégios no país desde 1897. As iniciais da companhia, inclusive, homenageiam Frère Théophane Durand, superior geral da congregação marista entre os anos de 1883 e 1907.
  • 17. Souza Cruz

    17 /32(Germano Lüders/EXAME.com)

    window.onload = function(){window.parent.CKEDITOR._["contentDomReadypicture_body"]( window );} Fundação: 1903
    Líder no mercado nacional de cigarros, a Souza Cruz foi fundada em 1903 pelo imigrante português Albino Souza Cruz, que empregou 16 funcionários em um sobrado no centro do Rio de Janeiro. Sete anos depois, a companhia comprou a Imperial Fábrica de Rapé Paulo Cordeiro e instalou sua primeira fábrica por aqui. Em 1914, foi a vez de o controle acionário do grupo ser vendido à British American Tobacco, que permanece dona do negócio até hoje. A Souza Cruz é responsável pela fabricação de seis das dez marcas mais vendidas no país, incluindo Derby, que é líder de mercado, além de nomes como Hollywood e Free. Em 2011, seu faturamento foi de 5,5 bilhões de reais.
  • 18. Cini

    18 /32(VICTOR ALMEIDA/CAPRICHO)

    window.onload = function(){window.parent.CKEDITOR._["contentDomReadypicture_body"]( window );} Fundação: 1904
    Depois de abrir um moinho de fubá e um jornal sobre o direito dos trabalhadores, o imigrante italiano Ezígio Cini partiu para outro ramo - o das bebidas. Em 1904, ele se associou a Carlos Chelli para montar a Cervejaria Esperança no município de São José dos Pinhais, no Paraná. Depois da sua morte, o negócio foi tocado pela família, com a saída do antigo sócio da empreitada. Os refrigerantes da empresa têm grande participação nos estados de Santa Catarina e Paraná. O Cini é a segunda marca mais vendida em Curitiba. Em 2012, a companhia produziu estimadas 30 milhões de unidades de produtos como chás, sucos e refrigerantes.
  • 19. Bunge

    19 /32(Germano Luders/Exame)

    window.onload = function(){window.parent.CKEDITOR._["contentDomReadypicture_body"]( window );} Fundação: 1905
    A Bunge foi fundada na Holanda em 1818. Sua história no Brasil começou em 1905, com a compra de uma participação minoritária na Anonyma Moinho Santista, com sede em Santos (SP). Em 1923, a empresa adquiriu a Cavalcanti&Cia, marcando sua primeira investida no ramo de oleaginosas. Seis anos depois, a companhia mudou o hábito de muitos brasileiros com o lançamento do Salada, primeiro óleo comestível fabricado no país. Até então, a banha de porco era largamente utilizada pela população no preparo de alimentos. Produtos como margarinas e fertilizantes viriam depois. A Bunge também expandiu sua área de atuação para setores como agronegócio, logística e bioenergia.
  • 20. Droga Raia

    20 /32(ISMAR INGBER/VEJA RIO)

    Fundação: 1905
    O farmacêutico João Baptista Raia foi o responsável pela fundação da Pharmacia Raia em 1905, em Araraquara (SP). O estabelecimento manipulava os remédios prescritos pelos médicos. Com a instalação de laboratórios multinacionais no país, João Baptista transformou o negócio em uma drogaria. Em 2011, a empresa se associou à Drogasil. Junto com a parceira, a companhia detém o título de maior rede de farmácias do país, segundo o Ibevar.
  • 21. Energisa

    21 /32(Divulgação)

    window.onload = function(){window.parent.CKEDITOR._["contentDomReadypicture_body"]( window );} Fundação: 1905
    Com a união dos empresários José Monteiro Ribeiro Junqueira, João Duarte Ferreira e Norberto Custódio Ferreira, a Companhia Força e Luz Cataguazes-Leopoldina foi criada em 1905, com sede na cidade de Cataguases, Minas Gerais. A primeira hidrelétrica da companhia viria três anos depois - a Usina Maurício. Em 2008, o Grupo Cataguazes-Leopoldina foi rebatizado como Energisa.
  • 22. Siemens

    22 /32(Divulgação)

    Fundação: 1905
    Apesar de ter iniciado a operação brasileira em 1905, a Siemens marcou sua entrada no país antes disso. Em 1867, a empresa participou da instalação de uma linha telegráfica que ligava o Rio de Janeiro ao Rio Grande do Sul. No Brasil, o conglomerado alemão de engenharia mantém mais de 10.000 funcionários, sete centros de pesquisa e 14 fábricas.
  • 23. Selmi

    23 /32(Divulgação)

    Fundação: 1905
    No mesmo ano que desembarcou no Brasil, 1887, o italiano Adolfo Selmi abriu uma pequena fábrica de massas. Feito manualmente, o macarrão era vendido pelo próprio Adolfo nas ruas de Campinas (SP). O negócio foi formalizado em 1905. Com a chegada da energia elétrica à cidade em 1911, o alimento passou a ser fabricado em máquinas importadas da Itália. Em 64, a companhia inaugurou um moinho e lançou a farinha de trigo Renata. Seis anos depois, o mesmo nome seria utilizado em uma linha de massas - a mais famosa da empresa até hoje.
  • 24. Malwee

    24 /32(Germano Lüders / EXAME)

    window.onload = function(){window.parent.CKEDITOR._["contentDomReadypicture_body"]( window );} Fundação: 1906
    A fábrica de laticínios Firma Weege foi a primeira investida comercial de Wilhelm e Bertha Karsten Weege em Jaraguá do Sul, Santa Catarina. Até chegar às roupas, a empresa teve frigorífico, loja de conveniência, posto de gasolina e um engenho de arroz. Com o fechamento do frigorífico em 64, o espaço destinado ao corte de carne deu espaço à malharia. Dos quatro funcionários iniciais, a Malwee chegou a 7.850 colaboradores. Recentemente a empresa comprou uma fatia da Puket. A marca Scene e a infantil Carinhoso também fazem parte do seu portfólio, que passou a comportar lojas no varejo. No ano passado, o faturamento da companhia chegou a estimados 1 bilhão de reais.
  • 25. Alpargatas

    25 /32(Divulgação)

    window.onload = function(){window.parent.CKEDITOR._["contentDomReadypicture_body"]( window );} Fundação: 1907
    Por trás das brasileiríssimas sandálias Havaianas, está uma história iniciada, quem diria, por gringos. Em 1907, o escocês Robert Fraser se uniu a um grupo inglês para erguer a Sociedade Anonyma Fábrica Brazileira de Alpargatas e Calçados, em São Paulo. Adotadas em peso nas lavouras de café, as alpargatas viram suas vendas decolar. A companhia emplacou outros sucessos nas décadas seguintes, como o tênis Conga, nos anos 50, as Havaianas em 62 e as chuteiras Kichute em 1970. Em 2007, o controle da companhia foi comprado pelo Grupo Camargo Côrrea.
  • 26. Casas Pernambucanas

    26 /32(EXAME)

    window.onload = function(){window.parent.CKEDITOR._["contentDomReadypicture_body"]( window );} Fundação: 1908
    Vindo da Suécia, Herman Theodor Lundgreen desembarcou em Pernambuco em 1855. O agente de navios lançou-se como empreendedor importando e exportando produtos. Em 1904, Lundgreen comprou a Cia. de Tecidos Paulista. Quatro anos depois, ele abriu a primeira Casas Pernambucanas. A loja cresceu com o uso de propagandas informais: funcionários eram mandados para várias cidades do Brasil e escreviam anúncios em pedras, porteiras e árvores. O lançamento da marca Olho também contribuiu para alavancar as vendas da companhia.
  • 27. BASF

    27 /32(Divulgação)

    Fundação: 1911
    Com um escritório de representação no Rio de Janeiro, a BASF iniciou suas atividades por aqui em 1911, comercializando químicos para a indústria de têxteis e de couro. Foi só em 1955 que a empresa decidiu abrir uma fábrica no país, mais especificamente em Guaratinguetá. Hoje, a empresa conta com diversos centros de produção e um vasto portfólio de produtos, que vão de tintas a produtos de química fina, passando por plásticos e insumos para a agricultura.
  • 28. Bardella

    28 /32(Divulgação)

    Fundação: 1911
    A Officinas Bardella foi criada por Antonio Bardella em 1911 para fornecer equipamentos a diversos setores industriais. Em 1916, a empresa passou a contar com sua primeira fundição. Com tecnologia própria, a Bardella construiu a primeira ponte rolante fabricada por aqui. Uma das líderes no fornecimento de bens de capital mecânico, a companhia oferece serviços e materiais para mineração, energia, óleo e gás, movimentação de carga e metalurgia.
  • 29. Batavo

    29 /32(VIDA SIMPLES)

    Fundação: 1911
    Com o nome de Cooperativa Central de Laticínios do Paraná, a empresa foi fundada em Carambeí, um povoado habitado por imigrantes holandeses. A ideia era organizar a produção artesanal de leite e derivados para o mercado local. A marca Batavo só surgiu em 1928. Com a expansão das atividades, a companhia foi vendida para a Parmalat e, mais tarde, para a Perdigão. Depois da fusão desta última com a Sadia, a Batavo passou a ser gerida pela BRF.
  • 30. Tramontina

    30 /32(Divulgação)

    Fundação: 1911
    Foi com uma pequena ferraria em um terreno alugado no município de Carlos Barbosa, no Rio Grande do Sul, que o descendente de italianos Valentin Tramontina começou as atividades da companhia que batizaria com seu sobrenome. Depois de cumprir o serviço militar obrigatório, Valentin transferiu a empresa para um galpão maior. De canivetes a talhares, a Tramontina ganhou musculatura e passou a fabricar cada vez mais itens. Hoje são 17.000 deles, incluindo ferramentas, materiais elétricos e de utilidade doméstica.
  • 31. Maersk Line

    31 /32(Divulgação)

    Fundação: 1913
    O primeiro navio da Maersk Line, que faz parte do grupo dinamarquês A.P. Moller – Maersk Group, ganhou os mares em 1904. Nove anos depois, foi a vez de a empresa atracar no país com o navio Laura Maersk. Maior companhia de transporte marítimo do mundo, a Maersk leva produtos tupininiquins como metais, fertilizantes e carnes a diferentes portos globais. A companhia investiu 2,2 bilhões de dólares em 16 novos navios construídos especificamente para o país, dos quais 14 já estão em operação.
  • 32. Veja agora as estrangeiras que foram bem nos balanços de 2012

    32 /32(GettyImages)

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