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Michelle Obama abre a convenção democrata

Primeira-dama usou a história de seu pai e a da avó de Obama como bancária para explicar o apoio do presidente às leis de igualdade de pagamento

Michelle Obama não mencionou o candidato presidencial republicano Mitt Romney ou o partido dele na abertura da convenção (Eric Thayer/Reuters)

Michelle Obama não mencionou o candidato presidencial republicano Mitt Romney ou o partido dele na abertura da convenção (Eric Thayer/Reuters)

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Da Redação

Publicado em 23 de janeiro de 2013 às 12h17.

Charlotte - A primeira-dama dos EUA, Michelle Obama, abriu ontem a Convenção Nacional Democrata com um discurso profundamente pessoal no qual ligou as lutas econômicas dos trabalhadores médios, incluindo as de seus pais, com as políticas que seu marido, Barack Obama, têm perseguido como presidente e candidato à reeleição.

Michelle usou a história de seu pai e a da avó de Obama como bancária para explicar o apoio do presidente às leis de igualdade de pagamento, além de seu apoio à lei de seguros de saúde e aos empréstimos estudantis.

Ela não mencionou o candidato presidencial republicano Mitt Romney ou o partido dele. Mas sua história desenhou uma comparação implícita com a vida de maior privilégio de Romney. Michelle também enquadrou a eleição em torno da filosofia pessoal de Obama, num momento em que seus adversários republicanos argumentam que o presidente tem poucos feitos concretos para explicar por que os eleitores estão melhor agora do que quando ele começou seu mandato.

"No final, para Barack, estas questões não são políticas - elas são pessoais. Porque Barack sabe o que significa quando uma família se esforça", disse Michelle. A convenção democrata, que terá três dias de duração, visa ainda atrair a atenção e o voto das mulheres e dos latinos, eleitorados considerados críticos para a coalizão de Obama. As informações são da Dow Jones.

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