Violência mata mais de mil no Iraque em janeiro
O número de mortos pela violência em janeiro é o maior divulgado pelos ministérios desde abril de 2008, quando 1.073 pessoas foram mortas
Da Redação
Publicado em 31 de janeiro de 2014 às 14h30.
Bagdá - Mais de 1.000 pessoas foram mortas no Iraque em janeiro, segundo dados oficiais divulgados nesta sexta-feira, no momento em que as forças de segurança precisam lidar com uma onda de derramamento de sangue que atinge o país.
Um total de 1.013 pessoas - 795 civis, 122 soldados e 96 policiais - morreram como resultado da violência, de acordo com dados fornecidos pelos Ministérios da Saúde, do Interior e da Defesa.
Os números também mostram que 2.024 pessoas ficaram feridas: 1.633 civis, 238 soldados e 153 policiais. As forças de segurança mataram 189 militantes e prenderam outros 458.
O número de mortos pela violência em janeiro é o maior divulgado pelos ministérios desde abril de 2008, quando 1.073 pessoas foram mortas.
Estes números confirmam a onda de violência que atinge há meses o Iraque, alvo quase diário de ataques de militantes e de confrontos com combatentes contrários ao governo.
Bagdá - Mais de 1.000 pessoas foram mortas no Iraque em janeiro, segundo dados oficiais divulgados nesta sexta-feira, no momento em que as forças de segurança precisam lidar com uma onda de derramamento de sangue que atinge o país.
Um total de 1.013 pessoas - 795 civis, 122 soldados e 96 policiais - morreram como resultado da violência, de acordo com dados fornecidos pelos Ministérios da Saúde, do Interior e da Defesa.
Os números também mostram que 2.024 pessoas ficaram feridas: 1.633 civis, 238 soldados e 153 policiais. As forças de segurança mataram 189 militantes e prenderam outros 458.
O número de mortos pela violência em janeiro é o maior divulgado pelos ministérios desde abril de 2008, quando 1.073 pessoas foram mortas.
Estes números confirmam a onda de violência que atinge há meses o Iraque, alvo quase diário de ataques de militantes e de confrontos com combatentes contrários ao governo.