Vinte desaparecidos após temporal que matou 56 na Argentina
48 pessoas morreram em La Plata
Da Redação
Publicado em 4 de abril de 2013 às 13h06.
Buenos Aires - Vinte pessoas eram procuradas nesta quinta-feira na cidade de La Plata (63 km ao sul de Buenos Aires), onde um temporal que caiu terça-feira e ontem deixou 48 mortos, sobre um total de 56 vítimas fatais contabilizadas no país.
"Estamos fazendo um levantamento final porque há cerca de 20 pessoas que ainda não foram localizadas", disse nesta quinta-feira em uma coletiva de imprensa o vice-ministro argentino de Segurança, Sergio Berni, ressaltando, no entanto, que "não foram recebidos pedidos de auxílio para resgatar pessoas" nas últimas horas.
Ele acrescentou que "agora vem a tarefa de reencontrar os entes queridos entre eles".
Os habitantes dos bairros mais atingidos começavam a retornar pouco a pouco aos seus lares, onde tudo ficou destruído pela lama e pela água, que em algumas zonas de La Plata, capital da província de Buenos Aires, o maior distrito do país, chegou a quase dois metros de altura.
"Ouvi gritos lancinantes, vi corpos flutuarem. Não veio ninguém, nem bombeiros, nem policiais, nem militares", disse à televisão um vizinho de La Plata indignado pelo que considerou falta de ajuda oficial diante do desastre.
Em La Plata e em sua periferia, onde vivem cerca de 900 mil pessoas, o número de evacuados caiu de 2.500 para 1.200 nesta quinta-feira, enquanto cerca de 25.000 casas seguiam sem luz, disse o chefe de Gabinete do município, Santiago Martorelli.
Além disso, se multiplicaram os centros de recolhimento de doações e as pessoas faziam fila para receber colchões, água mineral e roupas.
A presidente Cristina Kirchner, que nesta quinta-feira percorreu a zona de La Plata afetada de onde ela é proveniente, decretou três dias de luto nacional, publicou nesta quinta-feira o Diário Oficial.
Na capital argentina, onde seis mortos foram registrados, a situação retornava nesta quinta-feira à normalidade em meio a um panorama desolador, segundo o secretário de Meio Ambiente portenho, Diego Santilli.
Outros dois mortos foram registrados na superpovoada periferia de Buenos Aires.
Buenos Aires - Vinte pessoas eram procuradas nesta quinta-feira na cidade de La Plata (63 km ao sul de Buenos Aires), onde um temporal que caiu terça-feira e ontem deixou 48 mortos, sobre um total de 56 vítimas fatais contabilizadas no país.
"Estamos fazendo um levantamento final porque há cerca de 20 pessoas que ainda não foram localizadas", disse nesta quinta-feira em uma coletiva de imprensa o vice-ministro argentino de Segurança, Sergio Berni, ressaltando, no entanto, que "não foram recebidos pedidos de auxílio para resgatar pessoas" nas últimas horas.
Ele acrescentou que "agora vem a tarefa de reencontrar os entes queridos entre eles".
Os habitantes dos bairros mais atingidos começavam a retornar pouco a pouco aos seus lares, onde tudo ficou destruído pela lama e pela água, que em algumas zonas de La Plata, capital da província de Buenos Aires, o maior distrito do país, chegou a quase dois metros de altura.
"Ouvi gritos lancinantes, vi corpos flutuarem. Não veio ninguém, nem bombeiros, nem policiais, nem militares", disse à televisão um vizinho de La Plata indignado pelo que considerou falta de ajuda oficial diante do desastre.
Em La Plata e em sua periferia, onde vivem cerca de 900 mil pessoas, o número de evacuados caiu de 2.500 para 1.200 nesta quinta-feira, enquanto cerca de 25.000 casas seguiam sem luz, disse o chefe de Gabinete do município, Santiago Martorelli.
Além disso, se multiplicaram os centros de recolhimento de doações e as pessoas faziam fila para receber colchões, água mineral e roupas.
A presidente Cristina Kirchner, que nesta quinta-feira percorreu a zona de La Plata afetada de onde ela é proveniente, decretou três dias de luto nacional, publicou nesta quinta-feira o Diário Oficial.
Na capital argentina, onde seis mortos foram registrados, a situação retornava nesta quinta-feira à normalidade em meio a um panorama desolador, segundo o secretário de Meio Ambiente portenho, Diego Santilli.
Outros dois mortos foram registrados na superpovoada periferia de Buenos Aires.