Venezuela tem 255 casos de síndrome vinculados ao zika
Foram contabilizados 4,5 mil casos suspeitos de zika, segundo disse Melo, que também descartou que tenha sido registrado algum caso de microcefalia
Da Redação
Publicado em 29 de janeiro de 2016 às 13h01.
Caracas - As autoridades venezuelanas detectaram 255 casos da Síndrome de Guillain-Barré, que ataca o sistema nervoso e que em alguns casos pode ocasionar paralisias ou fraqueza muscular, e que foi vinculada com o zika vírus, segundo informou nesta sexta-feira a ministra da Saúde da Venezuela, Luisana Melo.
"Para o dia de ontem tínhamos registrados 255 pacientes com síndrome de Guillain-Barré, e desses há 55 que estão na unidade de tratamento intensiva", disse a funcionária venezuelana durante uma entrevista à televisão estatal "VTV", sem precisar mais detalhes.
Até o momento foram contabilizados 4,5 mil casos suspeitos de zika vírus, segundo disse Melo, que também descartou que tenha sido registrado algum caso de microcefalia em bebês associado a este vírus que se propagou já por 24 países do continente americano e do Caribe.
No entanto, a ministra disse que este não é o número total, pois segundo as estimativas das autoridades, três de cada quatro pessoas que contraem o vírus têm um quadro assintomático e não reportam a doença, por isso que o número de casos pode ser muito superior.
A ministra informou que foi desenhado "um plano de abordagem com atividades de promoção e prevenção desdobrado por todo o país e no qual participam todos os atores que intervêm no tema da saúde".
Serão empregados, disse, cerca de 70 mil litros de inseticida para fumegar "todos os cantos do território nacional", como parte do plano de prevenção do zika, assim como da dengue e da chicungunha, três doenças transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti.
O zika vírus causa de manchas na pele que pode ser acompanhadas de febre, artrites, conjuntivites, dores musculares e dor de cabeça, entre outros sintomas.
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), o vírus pode aumentar a possibilidade de microcefalia.
Nos últimos meses, o vírus se estendeu com notável velocidade pelo continente americano, que segundo cálculos da Organização Pan-Americana da Saúde (OPS) pode registrar entre 3 e 4 milhões de casos desse mal em um ano.
Caracas - As autoridades venezuelanas detectaram 255 casos da Síndrome de Guillain-Barré, que ataca o sistema nervoso e que em alguns casos pode ocasionar paralisias ou fraqueza muscular, e que foi vinculada com o zika vírus, segundo informou nesta sexta-feira a ministra da Saúde da Venezuela, Luisana Melo.
"Para o dia de ontem tínhamos registrados 255 pacientes com síndrome de Guillain-Barré, e desses há 55 que estão na unidade de tratamento intensiva", disse a funcionária venezuelana durante uma entrevista à televisão estatal "VTV", sem precisar mais detalhes.
Até o momento foram contabilizados 4,5 mil casos suspeitos de zika vírus, segundo disse Melo, que também descartou que tenha sido registrado algum caso de microcefalia em bebês associado a este vírus que se propagou já por 24 países do continente americano e do Caribe.
No entanto, a ministra disse que este não é o número total, pois segundo as estimativas das autoridades, três de cada quatro pessoas que contraem o vírus têm um quadro assintomático e não reportam a doença, por isso que o número de casos pode ser muito superior.
A ministra informou que foi desenhado "um plano de abordagem com atividades de promoção e prevenção desdobrado por todo o país e no qual participam todos os atores que intervêm no tema da saúde".
Serão empregados, disse, cerca de 70 mil litros de inseticida para fumegar "todos os cantos do território nacional", como parte do plano de prevenção do zika, assim como da dengue e da chicungunha, três doenças transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti.
O zika vírus causa de manchas na pele que pode ser acompanhadas de febre, artrites, conjuntivites, dores musculares e dor de cabeça, entre outros sintomas.
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), o vírus pode aumentar a possibilidade de microcefalia.
Nos últimos meses, o vírus se estendeu com notável velocidade pelo continente americano, que segundo cálculos da Organização Pan-Americana da Saúde (OPS) pode registrar entre 3 e 4 milhões de casos desse mal em um ano.