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Vaticano realiza reunião contra tráfico humano

A reunião foi organizada pela Academia de Ciências Sociais da Santa Sé, dirigida pelo bispo argentino Marcelo Sánchez Sorondo

Tráfico humano: a reunião foi organizada pela Academia de Ciências Sociais da Santa Sé, dirigida pelo bispo argentino Marcelo Sánchez Sorondo (Getty Images)
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Da Redação

Publicado em 3 de junho de 2016 às 14h40.

Centenas de juízes de diferentes países se reuniram nesta sexta-feira no Vaticano para reforçar a luta contra o crime organizado e o tráfico de seres humanos, que afetam 40 milhões de homens, mulheres e crianças em todo o mundo.

O Papa Francisco planeja participar das mesas de trabalho e assinará a declaração final.

A reunião foi organizada pela Academia de Ciências Sociais da Santa Sé, dirigida pelo bispo argentino Marcelo Sánchez Sorondo.

Em 2014, o Vaticano organizou um encontro sobre este mesmo tema com representantes das principais religiões e em 2015 repetiu o encontro com prefeitos das principais cidades do mundo.

O papa Francisco considera o trabalho forçado, a prostituição, o tráfico de órgãos e o tráfico de drogas como grandes pragas do século XXI. As receitas ilegais das organizações criminosas representam cerca de 10% do Produto Interno Bruto mundial, estima a Academia do Vaticano.

Segundo o projeto de declaração final, o tráfico de seres humanos, o trabalho forçado, a prostituição, o tráfico de órgãos e o crime organizado devem ser reconhecidos como crimes contra a humanidade.

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A reunião foi organizada pela Academia de Ciências Sociais da Santa Sé, dirigida pelo bispo argentino Marcelo Sánchez Sorondo.

Em 2014, o Vaticano organizou um encontro sobre este mesmo tema com representantes das principais religiões e em 2015 repetiu o encontro com prefeitos das principais cidades do mundo.

O papa Francisco considera o trabalho forçado, a prostituição, o tráfico de órgãos e o tráfico de drogas como grandes pragas do século XXI. As receitas ilegais das organizações criminosas representam cerca de 10% do Produto Interno Bruto mundial, estima a Academia do Vaticano.

Segundo o projeto de declaração final, o tráfico de seres humanos, o trabalho forçado, a prostituição, o tráfico de órgãos e o crime organizado devem ser reconhecidos como crimes contra a humanidade.

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