Vândalos destroem 62 mil garrafas de vinho antigo na Itália
No que os proprietários classificaram como ato de intimidação ao estilo da Máfia, os vândalos abriram as torneiras de 10 barris enormes da produção dos últimos seis anos
Da Redação
Publicado em 5 de dezembro de 2012 às 16h24.
Roma - Amantes do vinho requintado: se vocês têm lágrimas, preparem-se para chorar agora. Vândalos destruíram mais de 62 mil garrafas de Brunello di Montalcino, do selo exclusivo Soldera, na vinícola Casse Basse, na Toscana.
No que os proprietários classificaram como ato de intimidação ao estilo da Máfia, os vândalos abriram as torneiras de 10 barris enormes da produção dos últimos seis anos e deixaram o vinho ir embora pelo ralo - literalmente.
Eles invadiram a propriedade na noite de domingo e, quando os funcionários entraram na cantina na manhã de segunda, não encontraram mais nada dos seis anos de trabalho, a não ser poças de líquido vermelho no chão.
O total perdido, de acordo com uma declaração da família Soldera, foi de 62.600 litros.
"Nunca recebi nenhuma ameaça. Não tenho nenhuma ideia de por que isso aconteceu ou quem pode ter feito isso", disse o fundador da vinícula Gianfranco Soldera, de 75 anos, à Reuters por telefone na manhã de quarta.
Roma - Amantes do vinho requintado: se vocês têm lágrimas, preparem-se para chorar agora. Vândalos destruíram mais de 62 mil garrafas de Brunello di Montalcino, do selo exclusivo Soldera, na vinícola Casse Basse, na Toscana.
No que os proprietários classificaram como ato de intimidação ao estilo da Máfia, os vândalos abriram as torneiras de 10 barris enormes da produção dos últimos seis anos e deixaram o vinho ir embora pelo ralo - literalmente.
Eles invadiram a propriedade na noite de domingo e, quando os funcionários entraram na cantina na manhã de segunda, não encontraram mais nada dos seis anos de trabalho, a não ser poças de líquido vermelho no chão.
O total perdido, de acordo com uma declaração da família Soldera, foi de 62.600 litros.
"Nunca recebi nenhuma ameaça. Não tenho nenhuma ideia de por que isso aconteceu ou quem pode ter feito isso", disse o fundador da vinícula Gianfranco Soldera, de 75 anos, à Reuters por telefone na manhã de quarta.