Vaccarezza: saída de Rossi não enfraquece governo
Líder do governo na Câmera disse que as ações do Ministério da Agricultura não serão prejudicadas pela demissão do político
Da Redação
Publicado em 17 de agosto de 2011 às 20h33.
Brasília - O líder do governo na Câmara, Cândido Vaccarezza (PT-SP), afirmou ue a saída de Wagner Rossi do Ministério da Agricultura "não enfraquece" o governo. O deputado minimizou o fato de Rossi ser o quarto ministro a cair nestes oito primeiros meses do governo Dilma e afirmou que as ações na área da Agricultura não serão prejudicadas. "Isso não enfraquece o governo. As coisas têm funcionado. Há um conjunto de ações tomadas que vão continuar", disse.
Vaccarezza declarou que o ministro vinha oferecendo "respostas firmes" às acusações contra a Pasta. O líder tratou a demissão como "surpresa" e destacou que a carta de demissão de Rossi utiliza motivos pessoais para justificar a saída.
Para o deputado, a revelação de que Rossi usou um avião de uma empresa do setor agropecuário não seria motivo suficiente para provocar a saída. "O cidadão pegar carona em avião não autoriza dizer que está vendido", afirmou. Questionado se o PMDB deve manter o controle da Pasta, Vaccarezza disse que "a decisão é exclusivamente da presidente Dilma".
Brasília - O líder do governo na Câmara, Cândido Vaccarezza (PT-SP), afirmou ue a saída de Wagner Rossi do Ministério da Agricultura "não enfraquece" o governo. O deputado minimizou o fato de Rossi ser o quarto ministro a cair nestes oito primeiros meses do governo Dilma e afirmou que as ações na área da Agricultura não serão prejudicadas. "Isso não enfraquece o governo. As coisas têm funcionado. Há um conjunto de ações tomadas que vão continuar", disse.
Vaccarezza declarou que o ministro vinha oferecendo "respostas firmes" às acusações contra a Pasta. O líder tratou a demissão como "surpresa" e destacou que a carta de demissão de Rossi utiliza motivos pessoais para justificar a saída.
Para o deputado, a revelação de que Rossi usou um avião de uma empresa do setor agropecuário não seria motivo suficiente para provocar a saída. "O cidadão pegar carona em avião não autoriza dizer que está vendido", afirmou. Questionado se o PMDB deve manter o controle da Pasta, Vaccarezza disse que "a decisão é exclusivamente da presidente Dilma".