Unasul enviará missão para acompanhar eleições na Venezuela
Para Patriota, a Unasul tem papel determinante na verificação da legalidade das eleições e também para evitar que o resultado seja questionado
Da Redação
Publicado em 9 de abril de 2013 às 21h28.
Brasília – Previstas para o próximo domingo (14), as eleições presidenciais na Venezuela contarão com o acompanhamento de uma missão da União de Nações Sul-Americanas (Unasul), organização que reúne os 12 países da América do Sul.
O anúncio foi feito pelo ministro das Relações Exteriores, Antonio Patriota, que recebeu hoje (9) o chanceler venezuelano, Elías José Jaua Milano.
De acordo com Patriota, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) José Dias Toffoli representará o Brasil na missão da Unasul. Para Patriota, a Unasul tem papel determinante na verificação da legalidade das eleições e também para evitar que o resultado seja questionado. Os observadores também atuarão nas eleições no Paraguai, marcadas para o próximo dia 21.
No Brasil para assistir à apresentação da Orquestra Sinfônica Simón Bolívar no Teatro Nacional de Brasília, o chanceler venezuelano reafirmou o compromisso de que as eleições serão tranquilas e que o governo reconhecerá o resultado, seja ele qual for.
“Tenho certeza de que o processo político vai acontecer em paz e de que serão respeitados os resultados. A aposta do nosso governo é pela paz, pela democracia, pelo respeito à decisão do povo venezuelano”, declarou, em tom otimista.
Sobre as eleições no Paraguai, Patriota disse que a votação é importante para permitir a reintegração do país vizinho à Unasul e ao Mercosul. Desde o impeachment do ex-presidente Fernando Lugo, em junho do ano passado, o Paraguai está suspenso das duas organizações.
Patriota e o chanceler venezuelano falaram com jornalistas depois da solenidade de condecoração do maestro José Antonio Abreu, fundador da Orquestra Simón Bolívar, que reúne músicos jovens.
Em cerimônia no Palácio do Planalto, o músico recebeu da presidenta Dilma Rousseff a Ordem Nacional do Cruzeiro do Sul, mais alta comenda brasileira concedida a estrangeiros. De acordo com Patriota, Dilma mostrou-se favorável a um projeto de cooperação entre músicos brasileiros e venezuelanos.
Brasília – Previstas para o próximo domingo (14), as eleições presidenciais na Venezuela contarão com o acompanhamento de uma missão da União de Nações Sul-Americanas (Unasul), organização que reúne os 12 países da América do Sul.
O anúncio foi feito pelo ministro das Relações Exteriores, Antonio Patriota, que recebeu hoje (9) o chanceler venezuelano, Elías José Jaua Milano.
De acordo com Patriota, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) José Dias Toffoli representará o Brasil na missão da Unasul. Para Patriota, a Unasul tem papel determinante na verificação da legalidade das eleições e também para evitar que o resultado seja questionado. Os observadores também atuarão nas eleições no Paraguai, marcadas para o próximo dia 21.
No Brasil para assistir à apresentação da Orquestra Sinfônica Simón Bolívar no Teatro Nacional de Brasília, o chanceler venezuelano reafirmou o compromisso de que as eleições serão tranquilas e que o governo reconhecerá o resultado, seja ele qual for.
“Tenho certeza de que o processo político vai acontecer em paz e de que serão respeitados os resultados. A aposta do nosso governo é pela paz, pela democracia, pelo respeito à decisão do povo venezuelano”, declarou, em tom otimista.
Sobre as eleições no Paraguai, Patriota disse que a votação é importante para permitir a reintegração do país vizinho à Unasul e ao Mercosul. Desde o impeachment do ex-presidente Fernando Lugo, em junho do ano passado, o Paraguai está suspenso das duas organizações.
Patriota e o chanceler venezuelano falaram com jornalistas depois da solenidade de condecoração do maestro José Antonio Abreu, fundador da Orquestra Simón Bolívar, que reúne músicos jovens.
Em cerimônia no Palácio do Planalto, o músico recebeu da presidenta Dilma Rousseff a Ordem Nacional do Cruzeiro do Sul, mais alta comenda brasileira concedida a estrangeiros. De acordo com Patriota, Dilma mostrou-se favorável a um projeto de cooperação entre músicos brasileiros e venezuelanos.