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UE revela plano para evitar que cidadãos paguem por crise

Os investidores e credores ficarão responsáveis por assumir uma eventual falência ou resgate de banco

"Queremos evitar as crises bancárias. Não queremos utilizar mais o dinheiro público para resgatar bancos", afirmou o comissário europeu do Mercado Interno (Ralph Orlowski/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 6 de junho de 2012 às 09h18.

A Comissão Europeia apresentou nesta terça-feira o plano de resgate para os bancos, considerado o primeiro passo para o projeto de união bancária, que evitará que as futuras crises sejam solucionadas com resgates públicos, o que já custou aos contribuintes europeus bilhões de euros.

Os investidores e credores ficarão responsáveis por assumir uma eventual falência ou resgate de banco.

"Os bancos devem pagar pelos bancos. Não queremos que os contribuintes paguem as faturas das crises financeiras", disse o comissário europeu do Mercado Interno, Michel Barnier, no momento em que a situação dos bancos da Espanha centra todas as preocupações.

"Queremos evitar as crises bancárias. Não queremos utilizar mais o dinheiro público para resgatar bancos", completou.

"O objetivo é que cada um (dos investidores e credores) assuma seus riscos".

De todas as maneiras, o plano não foi elaborado para solucionar os problemas atuais, lembrou Barnier.

"O objetivo é evitar os danos de outras crises financeiras no futuro", concluiu.

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Os investidores e credores ficarão responsáveis por assumir uma eventual falência ou resgate de banco.

"Os bancos devem pagar pelos bancos. Não queremos que os contribuintes paguem as faturas das crises financeiras", disse o comissário europeu do Mercado Interno, Michel Barnier, no momento em que a situação dos bancos da Espanha centra todas as preocupações.

"Queremos evitar as crises bancárias. Não queremos utilizar mais o dinheiro público para resgatar bancos", completou.

"O objetivo é que cada um (dos investidores e credores) assuma seus riscos".

De todas as maneiras, o plano não foi elaborado para solucionar os problemas atuais, lembrou Barnier.

"O objetivo é evitar os danos de outras crises financeiras no futuro", concluiu.

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