UE pede a palestinos e israelenses que retomem as negociações diretas
A entidade pediu também que os dois Estados mantenham um diálogo "substancial" para que seja possível obter avanços
Da Redação
Publicado em 18 de julho de 2011 às 09h05.
Bruxelas - Os ministros das Relações Exteriores da União Europeia (UE) pediram nesta segunda-feira responsabilidade a israelenses e palestinos para que retomem as negociações diretas e mantenham um diálogo "substancial" para que seja possível obter avanços.
"A UE continua acreditando que é preciso haver avanços urgentes para uma solução de dois Estados no conflito entre palestinos e israelenses", afirmaram os ministros em declaração.
O documento acrescenta que "a UE reitera sua preocupação com a estagnação contínua do processo de paz e pede às partes que mostrem a maior responsabilidade e retomem as conversas diretas e substanciais".
Os ministros da UE ressaltaram o papel central do Quarteto para o Oriente Médio (formado por Estados Unidos, UE, ONU e Rússia) e apoiaram a chefe da diplomacia europeia, Catherine Ashton, em seus esforços para "criar uma perspectiva crível para que se retome o processo de paz".
Os membros do bloco defendem a solução dos dois Estados e que, através das negociações, seja decidido o status de Jerusalém como futura capital dos dois países.
Também reiteraram que estão preparados para reconhecer um Estado palestino "quando for apropriado", mas que consideram que as negociações são a melhor via para se conseguir um acordo durável.
Bruxelas - Os ministros das Relações Exteriores da União Europeia (UE) pediram nesta segunda-feira responsabilidade a israelenses e palestinos para que retomem as negociações diretas e mantenham um diálogo "substancial" para que seja possível obter avanços.
"A UE continua acreditando que é preciso haver avanços urgentes para uma solução de dois Estados no conflito entre palestinos e israelenses", afirmaram os ministros em declaração.
O documento acrescenta que "a UE reitera sua preocupação com a estagnação contínua do processo de paz e pede às partes que mostrem a maior responsabilidade e retomem as conversas diretas e substanciais".
Os ministros da UE ressaltaram o papel central do Quarteto para o Oriente Médio (formado por Estados Unidos, UE, ONU e Rússia) e apoiaram a chefe da diplomacia europeia, Catherine Ashton, em seus esforços para "criar uma perspectiva crível para que se retome o processo de paz".
Os membros do bloco defendem a solução dos dois Estados e que, através das negociações, seja decidido o status de Jerusalém como futura capital dos dois países.
Também reiteraram que estão preparados para reconhecer um Estado palestino "quando for apropriado", mas que consideram que as negociações são a melhor via para se conseguir um acordo durável.