Ucrânia: 20 mil pessoas protestam contra o governo
Os protestos começaram com discursos de líderes espirituais, entre eles padres cristãos, rabino e líder muçulmano, e que que chamaram a população a se unir
Da Redação
Publicado em 29 de dezembro de 2013 às 13h34.
Kiev - Cerca de 20 mil pessoas protestaram na Ucrânia neste domingo, marcando mais de um mês de manifestações contra a decisão do governo de arquivar acordo com a União Europeia.
Os protestos começaram com discursos de líderes espirituais, como padres cristãos, um rabino e um líder muçulmano, que chamaram a população a se unir para protestar pelo governo que desejam.
A população ucraniana foi às ruas após decisão do presidente Viktor Yanukovych, no último mês, de parar as negociações com a União Europeia em benefício às relações mais estreitas com a Rússia. A decisão irritou os ucranianos, que esperavam relações mais próximas com a União Europeia após séculos de dominação russa.
Os protestos ganharam força após brutal repressão policial, em 30 de novembro, e a recente agressão da jornalista Tetiana Tchornovol. O governo tenta amenizar as manifestações ao diminuir a repressão nas ruas e liberar ativistas presos.
Kiev - Cerca de 20 mil pessoas protestaram na Ucrânia neste domingo, marcando mais de um mês de manifestações contra a decisão do governo de arquivar acordo com a União Europeia.
Os protestos começaram com discursos de líderes espirituais, como padres cristãos, um rabino e um líder muçulmano, que chamaram a população a se unir para protestar pelo governo que desejam.
A população ucraniana foi às ruas após decisão do presidente Viktor Yanukovych, no último mês, de parar as negociações com a União Europeia em benefício às relações mais estreitas com a Rússia. A decisão irritou os ucranianos, que esperavam relações mais próximas com a União Europeia após séculos de dominação russa.
Os protestos ganharam força após brutal repressão policial, em 30 de novembro, e a recente agressão da jornalista Tetiana Tchornovol. O governo tenta amenizar as manifestações ao diminuir a repressão nas ruas e liberar ativistas presos.