Turquia considera inaceitáveis ataques israelenses na Síria
O premiê turco pediu à ONU que atue para acabar com os ataques
Da Redação
Publicado em 7 de maio de 2013 às 09h08.
Ancara - O primeiro-ministro turco, Recep Tayyip Erdogan, denunciou nesta terça-feira os ataques aéreos israelenses na Síria , que chamou de "inaceitáveis".
"Nenhum pretexto pode justificar esta operação", disse durante um discurso no Parlamento, no qual pediu à ONU que atue para acabar com os ataques.
Erdogan afirmou que os ataques aéreos de Israel "servem em bandeja de ouro" uma oportunidade "ao regime ilegal (do presidente Bashar) Al-Assad" para permanecer no poder, apesar da guerra civil no país.
O primeiro-ministro turco voltou a criticar a comunidade internacional ante a crise síria, sobretudo a ONU. Para ele, o Conselho de Segurança deve atuar contra "os massacres" cometidos pelo regime sírio contra a população civil.
Erdogan reagiu desta maneira ao bombardeio aéreo de Israel do fim de semana contra um complexo militar sírio perto de Damasco, que segundo fontes israelenses abrigava armas procedentes do Irã e destinadas ao movimento libanês Hezbollah, um aliado de Damasco.
Ancara - O primeiro-ministro turco, Recep Tayyip Erdogan, denunciou nesta terça-feira os ataques aéreos israelenses na Síria , que chamou de "inaceitáveis".
"Nenhum pretexto pode justificar esta operação", disse durante um discurso no Parlamento, no qual pediu à ONU que atue para acabar com os ataques.
Erdogan afirmou que os ataques aéreos de Israel "servem em bandeja de ouro" uma oportunidade "ao regime ilegal (do presidente Bashar) Al-Assad" para permanecer no poder, apesar da guerra civil no país.
O primeiro-ministro turco voltou a criticar a comunidade internacional ante a crise síria, sobretudo a ONU. Para ele, o Conselho de Segurança deve atuar contra "os massacres" cometidos pelo regime sírio contra a população civil.
Erdogan reagiu desta maneira ao bombardeio aéreo de Israel do fim de semana contra um complexo militar sírio perto de Damasco, que segundo fontes israelenses abrigava armas procedentes do Irã e destinadas ao movimento libanês Hezbollah, um aliado de Damasco.
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