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Turquia ataca EI após atentado que matou 54 em casamento

Hoje, o primeiro-ministro Binali Yildirim afirmou que as autoridades ainda tentam identificar o terrorista, que pode ser "uma criança ou um homem"

Turquia: o incidente, que também deixou dezenas de feridos, foi o ataque mais mortífero da Turquia este ano (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 22 de agosto de 2016 às 16h32.

Ancara - Relatos da mídia da Turquia mostram afirmam que a artilharia turca atacou posições do grupo extremista Estado Islâmico e também da oposição curda síria apoiada pelos Estados Unidos nesta segunda-feira, em resposta ao ataque suicida em uma festa de casamento curda que deixou 54 mortos, a maioria crianças, no fim de semana.

De acordo com o jornal Hurriyet, os ataques alvejaram posições ao norte da cidade de Manbij, que a força curda recém capturou do IS. Tanques e veículos blindados também foram empregados perto de Jarablus, cidade síria tomada pelos extremistas fronteira com a Turquia.

Na capital, o ministro de Relações Exteriores, Mevlut Cavusoglu, afirmou que a Turquia irá fornecer toda a Judá necessária para "limpar" a fronteira de extremistas.

O governo, no entanto, recuou da afirmação de que o explosivo teria sido detonado por uma criança, como disse o presidente Recep Tayyip Erdogan no domingo.

Hoje, o primeiro-ministro Binali Yildirim afirmou que as autoridades ainda tentam identificar o terrorista, que pode ser "uma criança ou um homem".

O ataque ainda não foi reivindicado por nenhum grupo, mas autoridades disseram que o incidente tem traços do EI, que tenta desestabilizar o país ao explorar tensões étnicas e religiosas.

O incidente, que também deixou dezenas de feridos, foi o ataque mais mortífero da Turquia este ano. Fonte: Associated Press.

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Ancara - Relatos da mídia da Turquia mostram afirmam que a artilharia turca atacou posições do grupo extremista Estado Islâmico e também da oposição curda síria apoiada pelos Estados Unidos nesta segunda-feira, em resposta ao ataque suicida em uma festa de casamento curda que deixou 54 mortos, a maioria crianças, no fim de semana.

De acordo com o jornal Hurriyet, os ataques alvejaram posições ao norte da cidade de Manbij, que a força curda recém capturou do IS. Tanques e veículos blindados também foram empregados perto de Jarablus, cidade síria tomada pelos extremistas fronteira com a Turquia.

Na capital, o ministro de Relações Exteriores, Mevlut Cavusoglu, afirmou que a Turquia irá fornecer toda a Judá necessária para "limpar" a fronteira de extremistas.

O governo, no entanto, recuou da afirmação de que o explosivo teria sido detonado por uma criança, como disse o presidente Recep Tayyip Erdogan no domingo.

Hoje, o primeiro-ministro Binali Yildirim afirmou que as autoridades ainda tentam identificar o terrorista, que pode ser "uma criança ou um homem".

O ataque ainda não foi reivindicado por nenhum grupo, mas autoridades disseram que o incidente tem traços do EI, que tenta desestabilizar o país ao explorar tensões étnicas e religiosas.

O incidente, que também deixou dezenas de feridos, foi o ataque mais mortífero da Turquia este ano. Fonte: Associated Press.

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