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Tufão deixa um morto e 730 mil desalojados nas Filipinas

As chuvas intensas e ventos constantes de 140 km/h deixaram essa província e a de Samar Oriental sem energia elétrica e sem rede de comunicações

Tufão melor: em Samar do Norte, mais de 7 mil residências ficaram completamente destruídas (Rhaydz Barcia / Reuters)
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Da Redação

Publicado em 15 de dezembro de 2015 às 11h36.

Manila - Pelo menos uma pessoa morreu e 733 mil tiveram que deixar suas casas nas Filipinas devido ao tufão Melor, que desde a segunda-feira castiga a região central do país com chuvas intensas e rajadas de vento de até 185 km/h.

O Conselho de Gestão e Redução para o Risco de Desastres informou nesta terça-feira em entrevista coletiva que uma pessoa morreu na província de Samar do Norte, mas advertiu que esse número pode aumentar, já que a tempestade segue sobre o território filipino.

As chuvas intensas e ventos constantes de 140 km/h deixaram essa província e a de Samar Oriental sem energia elétrica e sem rede de comunicações, segundo o mesmo órgão.

Em Samar do Norte, mais de 7 mil residências ficaram completamente destruídas, segundo as autoridades locais.

Aproximadamente 16 províncias seguem em estado de alerta devido à previsão da agência meteorológica Pagasa de fortes chuvas nos 250 quilômetros de diâmetro da tempestade e de ressacas marítimas de dois metros de altura nas zonas litorâneas.

A Pagasa estima que o ciclone Melor, que se desloca rumo a oeste a 15 km/h, deixe o território filipino na tarde de hoje e saia das águas territoriais do país na próxima sexta-feira, já transformado em tempestade tropical.

O tufão, chamado de "Nona" pelas autoridades filipinas, causou o cancelamento de aulas em todos os centros educativos de 16 províncias do país.

Além disso, qualquer tipo de navegação está proibida nas zonas afetadas desde ontem, por isso mais de 7.300 passageiros ficaram presos nos portos.

As autoridades também se viram forçadas a cancelar mais de 70 voos nacionais.

Entre 15 e 20 tufões passam todos os anos pelas Filipinas durante a temporada de chuvas, que começa geralmente em junho e termina em novembro.

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O Conselho de Gestão e Redução para o Risco de Desastres informou nesta terça-feira em entrevista coletiva que uma pessoa morreu na província de Samar do Norte, mas advertiu que esse número pode aumentar, já que a tempestade segue sobre o território filipino.

As chuvas intensas e ventos constantes de 140 km/h deixaram essa província e a de Samar Oriental sem energia elétrica e sem rede de comunicações, segundo o mesmo órgão.

Em Samar do Norte, mais de 7 mil residências ficaram completamente destruídas, segundo as autoridades locais.

Aproximadamente 16 províncias seguem em estado de alerta devido à previsão da agência meteorológica Pagasa de fortes chuvas nos 250 quilômetros de diâmetro da tempestade e de ressacas marítimas de dois metros de altura nas zonas litorâneas.

A Pagasa estima que o ciclone Melor, que se desloca rumo a oeste a 15 km/h, deixe o território filipino na tarde de hoje e saia das águas territoriais do país na próxima sexta-feira, já transformado em tempestade tropical.

O tufão, chamado de "Nona" pelas autoridades filipinas, causou o cancelamento de aulas em todos os centros educativos de 16 províncias do país.

Além disso, qualquer tipo de navegação está proibida nas zonas afetadas desde ontem, por isso mais de 7.300 passageiros ficaram presos nos portos.

As autoridades também se viram forçadas a cancelar mais de 70 voos nacionais.

Entre 15 e 20 tufões passam todos os anos pelas Filipinas durante a temporada de chuvas, que começa geralmente em junho e termina em novembro.

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