Mundo

Taxa de desemprego segue em 7,9% no Reino Unido

Mercado de trabalho mostrou poucos sinais de melhora nos três meses até novembro de 2010

O primeiro-ministro britânico David Cameron: desemprego ainda preopcupa seu país (Getty Images)

O primeiro-ministro britânico David Cameron: desemprego ainda preopcupa seu país (Getty Images)

DR

Da Redação

Publicado em 19 de janeiro de 2011 às 08h36.

Londres - O mercado de trabalho do Reino Unido mostrou poucos sinais de melhora nos três meses até novembro de 2010, segundo dados divulgados hoje pelo Escritório Nacional de Estatísticas. A medida internacional oficial de desemprego, formalmente conhecida pela Organização Internacional do Trabalho (ONS, na sigla em inglês), apontou 49 mil pessoas desempregadas a mais nos três meses encerrados em novembro. O total atingiu 2,5 milhões.

A taxa de desemprego permaneceu em 7,9%, informou a ONS. Nos três meses até outubro, a medida havia aumentado em 35 mil pessoas desempregadas.

Os dados ficaram em linha com as projeções dos economistas. Já o número de pessoas com idade entre 16 e 24 anos sem trabalho atingiu o nível mais alto desde que os números começaram a ser compilados. O desemprego neste grupo alcançou 951 mil, o que representa uma taxa de 20,3% - o maior nível desde 1992.

O ONS informou ainda que a medida de contagem de pedidos de auxílio-desemprego caiu em dezembro em 4.100 solicitações, com a taxa de desemprego em 4,5%. Em novembro, o número de pedidos de auxílio-desemprego recuou em 3.200 solicitações, com uma taxa de desemprego de 4,5%, segundo dados revisados. Economistas haviam previsto uma alta dos pedidos de auxílio-desemprego de 2.750 solicitações, com uma taxa de desemprego de 4,5%. As informações são da Dow Jones.

Acompanhe tudo sobre:Crises em empresasDesempregoEuropaPaíses ricosReino Unido

Mais de Mundo

Porto de Xangai atinge marca histórica de 50 milhões de TEUs movimentados em 2024

American Airlines retoma voos nos EUA após paralisação nacional causada por problema técnico

Papa celebra o Natal e inicia o Jubileu 2025, 'Ano Santo' em Roma

Israel reconhece que matou líder do Hamas em julho, no Irã