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Esquerda lidera, mas conservadores ganham força na Grécia

Nas sondagens divulgadas desde a renúncia de Alexis Tsipras, Syriza aparece com o apoio de 23% dos eleitores, abaixo dos 26% de uma pesquisa de 2 de julho

Alexis Tsipras, ex-primeiro-ministro grego: desde sua renúncia o partido de esquerda perdeu 3% de apoio (Oli Scarff/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 28 de agosto de 2015 às 08h33.

Atenas - O partido de esquerda Syriza deve aparecer à frente nas eleições do próximo mês na Grécia , segundo pesquisas divulgadas nesta sexta-feira.

Os conservadores do Nova Democracia, porém, conseguiram reduzir consideravelmente a distância para o primeiro colocado.

Nas primeiras sondagens divulgadas desde que o primeiro-ministro Alexis Tsipras renunciou e pediu a convocação de eleições antecipadas, o Syriza aparece com o apoio de 23% dos eleitores, abaixo dos 26% de uma pesquisa de 2 de julho.

O apoio para o Nova Democracia subiu de 15% para 19,5%, na mesma comparação.

Os dados, compilados pela empresa de pesquisas ProRata e publicados no jornal Efimerida Ton Syntakton, indicam que a disputa está em aberto, com os eleitores indecisos representando 25,5% dos entrevistados.

Na quinta-feira, Vassiliki Thanou Christopoulou, chefe da Suprema Corte, foi nomeada como primeira-ministra interina. Ela terá a tarefa de liderar o país até as eleições, que devem ocorrer em 20 de setembro.

Um decreto presidencial para a dissolução do Parlamento e o anúncio da votação deve ser divulgado nesta sexta-feira, após o governo interino tomar posse.

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O apoio para o Nova Democracia subiu de 15% para 19,5%, na mesma comparação.

Os dados, compilados pela empresa de pesquisas ProRata e publicados no jornal Efimerida Ton Syntakton, indicam que a disputa está em aberto, com os eleitores indecisos representando 25,5% dos entrevistados.

Na quinta-feira, Vassiliki Thanou Christopoulou, chefe da Suprema Corte, foi nomeada como primeira-ministra interina. Ela terá a tarefa de liderar o país até as eleições, que devem ocorrer em 20 de setembro.

Um decreto presidencial para a dissolução do Parlamento e o anúncio da votação deve ser divulgado nesta sexta-feira, após o governo interino tomar posse.

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