Cena do crime na França: suspeito contou aos investigadores que não era um jihadista (AFP / Philippe Desmazes)
Da Redação
Publicado em 29 de junho de 2015 às 12h07.
Paris - O homem detido na França sob suspeita de decapitar o chefe e tentar explodir uma indústria química disse a investigadores que não teve qualquer motivação religiosa por trás do ataque, de acordo com uma fonte próxima ao inquérito.
A fonte disse que Yassin Salhi, de 35 anos, contou aos investigadores que não era um jihadista e repetiu declarações feitas anteriormente dizendo que cometeu o ato nos arredores da cidade de Lyon, na sexta-feira, depois de brigar com a mulher na véspera e com o chefe alguns dias antes.