Suposto terrorista morto em Paris jurou lealdade ao EI
O homem morto pela polícia quando tentava invadir delegacia em Paris tinha jurado lealdade ao líder do Estado Islâmico, Abu Bakr al Bagdadi, dizem fontes
Da Redação
Publicado em 7 de janeiro de 2016 às 18h17.
Paris - O homem morto nesta quinta-feira pela polícia quando tentava invadir uma delegacia no norte de Paris tinha jurado lealdade ao líder do Estado Islâmico (EI), Abu Bakr al Bagdadi, segundo fontes próximas à investigação.
O suposto terrorista foi identificado pela imprensa local como um jovem de 20 anos e origem marroquina graças a suas impressões digitais. Ele teria antecedentes por roubo, mas as autoridades não confirmaram oficialmente até o momento sua identidade.
Segundo jornais franceses, o homem tinha sido detido em 2013 no departamento de Var por roubo e então afirmou que se chamava Sallah Ali, não tinha domicílio fixo e tinha nascido em Casablanca (Marrocos) em 1995.
A polícia encontrou junto a seu corpo um papel com um emblema do EI no qual supostamente jurava lealdade, através de um manuscrito, a Baghdadi.
De acordo com a Procuradoria francesa, que abriu uma investigação por terrorismo, o homem gritou "Allahu akbar" ("Alá é grande") e mostrou uma faca de açougueiro antes de policiais que estavam na entrada da delegacia, que fica na região de Goutte d'Or, abrissem fogo sobre ele.
Embora a princípio se temesse que o homem usasse um colete com explosivos, descobriu-se que ele estava com uma bolsa que continha alguns cabos.
A ministra de Justiça da França, Christiane Taubira, afirmou à TV local que há a possibilidade de que o suspeito sofresse de problemas mentais e que não tivesse relações com redes jihadistas.
Paris - O homem morto nesta quinta-feira pela polícia quando tentava invadir uma delegacia no norte de Paris tinha jurado lealdade ao líder do Estado Islâmico (EI), Abu Bakr al Bagdadi, segundo fontes próximas à investigação.
O suposto terrorista foi identificado pela imprensa local como um jovem de 20 anos e origem marroquina graças a suas impressões digitais. Ele teria antecedentes por roubo, mas as autoridades não confirmaram oficialmente até o momento sua identidade.
Segundo jornais franceses, o homem tinha sido detido em 2013 no departamento de Var por roubo e então afirmou que se chamava Sallah Ali, não tinha domicílio fixo e tinha nascido em Casablanca (Marrocos) em 1995.
A polícia encontrou junto a seu corpo um papel com um emblema do EI no qual supostamente jurava lealdade, através de um manuscrito, a Baghdadi.
De acordo com a Procuradoria francesa, que abriu uma investigação por terrorismo, o homem gritou "Allahu akbar" ("Alá é grande") e mostrou uma faca de açougueiro antes de policiais que estavam na entrada da delegacia, que fica na região de Goutte d'Or, abrissem fogo sobre ele.
Embora a princípio se temesse que o homem usasse um colete com explosivos, descobriu-se que ele estava com uma bolsa que continha alguns cabos.
A ministra de Justiça da França, Christiane Taubira, afirmou à TV local que há a possibilidade de que o suspeito sofresse de problemas mentais e que não tivesse relações com redes jihadistas.