Sul-coreanos detidos por propaganda a favor do Norte
Dois militantes foram condenados a oito meses de prisão cada por terem material que defendem o vizinho
Da Redação
Publicado em 14 de fevereiro de 2012 às 11h40.
Seul - Um tribunal sul-coreano condenou nesta terça-feira a oito meses de prisão dois militantes que guardavam material que destacava os méritos da Coreia do Norte, um fato que viola a rígida legislação sobre a segurança nacional da Coreia do Sul .
Um tribunal de Busan (sul) condenou Do Han-Young e Jang Young-Shim pela posse dos documentos, que elogiam os dirigentes do regime norte-coreano e apoiam os pedidos da Coreia do Norte a favor da retirada das tropas americanas do território sul-coreano.
Do Han-Young, 39 anos, dirige o braço local de um grupo intercoreano que defende a aplicação dos acordos concluídos na histórica reunião de cúpula de 2000 entre Norte e Sul.
Jang Young-Shim, 45 anos, dirige um grupo de extrema-esquerda em Busan.
A lei de segurança nacional proíbe os sul-coreanos de elogiar a Coreia do Norte ou manifestar apoio.
Em tese, os dois países ainda estão em guerra, pois a guerra da Coreia (1950-1953) terminou com um armistício e não um tratado de paz.
Organizações de defesa dos direitos humanos, como a Anistia Internacional, criticam a lei, que para elas limita a liberdade de expressão.
Seul - Um tribunal sul-coreano condenou nesta terça-feira a oito meses de prisão dois militantes que guardavam material que destacava os méritos da Coreia do Norte, um fato que viola a rígida legislação sobre a segurança nacional da Coreia do Sul .
Um tribunal de Busan (sul) condenou Do Han-Young e Jang Young-Shim pela posse dos documentos, que elogiam os dirigentes do regime norte-coreano e apoiam os pedidos da Coreia do Norte a favor da retirada das tropas americanas do território sul-coreano.
Do Han-Young, 39 anos, dirige o braço local de um grupo intercoreano que defende a aplicação dos acordos concluídos na histórica reunião de cúpula de 2000 entre Norte e Sul.
Jang Young-Shim, 45 anos, dirige um grupo de extrema-esquerda em Busan.
A lei de segurança nacional proíbe os sul-coreanos de elogiar a Coreia do Norte ou manifestar apoio.
Em tese, os dois países ainda estão em guerra, pois a guerra da Coreia (1950-1953) terminou com um armistício e não um tratado de paz.
Organizações de defesa dos direitos humanos, como a Anistia Internacional, criticam a lei, que para elas limita a liberdade de expressão.