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Solar Impulse II desvia de rota e aterrissará no Japão

A travessia sobre o Pacífico é considerada a etapa mais difícil do percurso do Solar Impulse II devido à instabilidade do clima no oceano e à distância do voo

Solar Impulse 2: O avião solar deve aterrissar entre a noite da segunda-feira e a madrugada de terça-feira no aeroporto de Nagoia (Marwan Naamani)
DR

Da Redação

Publicado em 1 de junho de 2015 às 12h18.

Tóquio - O avião Solar Impulse II, que tenta dar a volta ao mundo exclusivamente movido por energia solar , anunciou nesta segunda-feira que modificou sua travessia pelo Oceano Pacífico com destino ao Havaí e que aterrissará no Japão devido ao mau tempo.

Trata-se de um novo contratempo para o avião pilotado pelo suíço André Borschberg, que já teve que atrasar em mais de um mês a decolagem da cidade chinesa de Nanquim devido às condições meteorológicas.

O Solar Impulse II saiu de Nanquim no domingo com o objetivo de completar em cinco dias o trajeto de oito mil quilômetros rumo ao Havaí, a sétima e até agora maior etapa de sua volta ao mundo.

"Devido à piora do tempo no Pacífico, decidimos fazer uma aterrissagem em Nagoia (centro do Japão)", disse em sua conta no Twitter o piloto, que também se mostrou "decepcionado" por não ter podido continuar a viagem até o destino previsto.

O avião solar deve aterrissar entre a noite da segunda-feira e a madrugada de terça-feira no aeroporto de Nagoia, aonde já se deslocou sua equipe técnica.

A aeronave permanecerá no Japão "até que melhorem as condições meteorológicas", disse o também suíço Bertrand Piccard, um dos idealizadores do projeto.

A travessia sobre o Pacífico é considerada a etapa mais difícil do percurso do Solar Impulse II devido à instabilidade do clima no oceano e à enorme distância do voo, que supera a soma dos seis trajetos anteriores e representaria um novo recorde de distância para a aeronave.

A aeronave, que se alimenta com mais de 17 mil células solares, tem por objetivo completar a volta ao mundo em 12 etapas, que já incluíram até o momento escalas em Mascate (Omã), Ahmedabad e Benarés (Índia), Mandalay (Mianmar), Chongqing e Nanquim.

Piccard e Borschberg devem nesta volta ao mundo fazer escalas também na parte continental dos Estados Unidos, Europa e talvez no norte da África, antes de retornar à capital dos Emirados Árabes.

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Tóquio - O avião Solar Impulse II, que tenta dar a volta ao mundo exclusivamente movido por energia solar , anunciou nesta segunda-feira que modificou sua travessia pelo Oceano Pacífico com destino ao Havaí e que aterrissará no Japão devido ao mau tempo.

Trata-se de um novo contratempo para o avião pilotado pelo suíço André Borschberg, que já teve que atrasar em mais de um mês a decolagem da cidade chinesa de Nanquim devido às condições meteorológicas.

O Solar Impulse II saiu de Nanquim no domingo com o objetivo de completar em cinco dias o trajeto de oito mil quilômetros rumo ao Havaí, a sétima e até agora maior etapa de sua volta ao mundo.

"Devido à piora do tempo no Pacífico, decidimos fazer uma aterrissagem em Nagoia (centro do Japão)", disse em sua conta no Twitter o piloto, que também se mostrou "decepcionado" por não ter podido continuar a viagem até o destino previsto.

O avião solar deve aterrissar entre a noite da segunda-feira e a madrugada de terça-feira no aeroporto de Nagoia, aonde já se deslocou sua equipe técnica.

A aeronave permanecerá no Japão "até que melhorem as condições meteorológicas", disse o também suíço Bertrand Piccard, um dos idealizadores do projeto.

A travessia sobre o Pacífico é considerada a etapa mais difícil do percurso do Solar Impulse II devido à instabilidade do clima no oceano e à enorme distância do voo, que supera a soma dos seis trajetos anteriores e representaria um novo recorde de distância para a aeronave.

A aeronave, que se alimenta com mais de 17 mil células solares, tem por objetivo completar a volta ao mundo em 12 etapas, que já incluíram até o momento escalas em Mascate (Omã), Ahmedabad e Benarés (Índia), Mandalay (Mianmar), Chongqing e Nanquim.

Piccard e Borschberg devem nesta volta ao mundo fazer escalas também na parte continental dos Estados Unidos, Europa e talvez no norte da África, antes de retornar à capital dos Emirados Árabes.

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