Seul retira proibição temporária para visitas à Coreia do Norte
A medida havia sido imposta aos sul-coreanos após a morte do ditador da nação vizinha, Kim Jong-il
Da Redação
Publicado em 3 de janeiro de 2012 às 19h16.
Seul - Seul retirou nesta terça-feira a proibição temporária para visitas à Coreia do Norte , medida que havia imposto aos sul-coreanos após a morte do líder da nação vizinha, Kim Jong-il.
Com isso, os cidadãos do país que desejam visitar a regime comunista já podem solicitar as permissões pertinentes.
Em todo caso, as viagens seguirão submetidas às fortes restrições que o Governo sul-coreano impôs após os ataques à embarcação sul-coreana Cheonan e à ilha de Yeonpyeong, ambas em 2010. Segundo Seul, os dois ataques, que deixaram 50 mortos entre as fileiras sul-coreanas, foram produzidos por Pyongyang.
Desde então, a Coreia do Sul só autorizou viagens ao país vizinho de grupos de ajuda em caráter privado e de autoridades científicas, religiosas e culturais.
Um funcionário do Ministério da Unificação citado pela agência sul-coreana 'Yonhap' informou, no entanto, que atualmente nenhum grupo ou pessoa está pendente da aprovação de Seul para atravessar a fronteira.
Em 19 de dezembro, depois de o regime ter anunciado a morte de Kim Jong-il, aos 69 anos de idade, Seul suspendeu todas as visitas à Coreia do Norte, à exceção das viagens de trabalho ao complexo industrial intercoreano de Kaesong.
À exceção dos que ali trabalham, a lei requer que todo cidadão da Coreia do Sul reivindique aprovação governamental para viajar ao país vizinho.
Seul - Seul retirou nesta terça-feira a proibição temporária para visitas à Coreia do Norte , medida que havia imposto aos sul-coreanos após a morte do líder da nação vizinha, Kim Jong-il.
Com isso, os cidadãos do país que desejam visitar a regime comunista já podem solicitar as permissões pertinentes.
Em todo caso, as viagens seguirão submetidas às fortes restrições que o Governo sul-coreano impôs após os ataques à embarcação sul-coreana Cheonan e à ilha de Yeonpyeong, ambas em 2010. Segundo Seul, os dois ataques, que deixaram 50 mortos entre as fileiras sul-coreanas, foram produzidos por Pyongyang.
Desde então, a Coreia do Sul só autorizou viagens ao país vizinho de grupos de ajuda em caráter privado e de autoridades científicas, religiosas e culturais.
Um funcionário do Ministério da Unificação citado pela agência sul-coreana 'Yonhap' informou, no entanto, que atualmente nenhum grupo ou pessoa está pendente da aprovação de Seul para atravessar a fronteira.
Em 19 de dezembro, depois de o regime ter anunciado a morte de Kim Jong-il, aos 69 anos de idade, Seul suspendeu todas as visitas à Coreia do Norte, à exceção das viagens de trabalho ao complexo industrial intercoreano de Kaesong.
À exceção dos que ali trabalham, a lei requer que todo cidadão da Coreia do Sul reivindique aprovação governamental para viajar ao país vizinho.