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Senado dos EUA revoga taxa sobre dispositivos médicos

As empresas de equipamentos têm argumentado que o imposto, que se aplica às vendas em vez de lucros, é injusto

Senado americano: a votação foi em grande parte simbólica, mas a contagem de 79 contra 20 sinaliza uma forte oposição ao imposto de 2,3% que entrou em vigor no dia 1º de janeiro (Chip Somodevilla/AFP)
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Da Redação

Publicado em 22 de março de 2013 às 09h41.

Washington - O Senado dos Estados Unidos votou na quinta-feira à noite para revogar um imposto sobre vendas de dispositivos médicos, apesar do fato de que a contribuição ajudaria a financiar a lei do sistema de saúde do país.

A votação foi em grande parte simbólica, mas a contagem de 79 contra 20 sinaliza uma forte oposição ao imposto de 2,3% que entrou em vigor no dia 1º de janeiro sobre as vendas de dispositivos médicos.

Mesmo que a taxa se destine a ajudar a pagar a conta de uma lei do presidente Barack Obama, 33 democratas, assim como o senador independente Angus King, de Maine, se juntaram a senadores republicanos para revogar o imposto.

As empresas de equipamentos têm argumentado que o imposto, que se aplica às vendas em vez de lucros, é injusto. Hospitais e empresas farmacêuticas enfrentam novos custos, mas em troca deverão receber novos pacientes assegurados.

Defensores do setor de equipamentos médicos argumentam que a maioria dos pacientes que necessitam de dispositivos são mais velhos e já tem cobertura do Medicare.

Hospitais, por sua vez, argumentam que, já como concordaram em arcar com custos do Medicare, outros setores devem contribuir. As informações são da Dow Jones.

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A votação foi em grande parte simbólica, mas a contagem de 79 contra 20 sinaliza uma forte oposição ao imposto de 2,3% que entrou em vigor no dia 1º de janeiro sobre as vendas de dispositivos médicos.

Mesmo que a taxa se destine a ajudar a pagar a conta de uma lei do presidente Barack Obama, 33 democratas, assim como o senador independente Angus King, de Maine, se juntaram a senadores republicanos para revogar o imposto.

As empresas de equipamentos têm argumentado que o imposto, que se aplica às vendas em vez de lucros, é injusto. Hospitais e empresas farmacêuticas enfrentam novos custos, mas em troca deverão receber novos pacientes assegurados.

Defensores do setor de equipamentos médicos argumentam que a maioria dos pacientes que necessitam de dispositivos são mais velhos e já tem cobertura do Medicare.

Hospitais, por sua vez, argumentam que, já como concordaram em arcar com custos do Medicare, outros setores devem contribuir. As informações são da Dow Jones.

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