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Seleção do Mali abdica de parte de prêmio para apoiar luta

Os jogadores vão apoiar a ofensiva do governo e da França, contra os rebeldes salafistas

Seydou Keita, do Mali, joga durante a Copa Africana de Nações: "minha prioridade é jogar pelo meu país", disse (Michael Sheehan/Gallo Images/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 29 de janeiro de 2013 às 12h40.

Johanesburgo - Os jogadores da seleção de futebol do Mali abdicarão de parte do prêmio que receberão por avançar às quartas de final da Copa Africana de Nações, para apoiar a ofensiva do governo e da França, contra os rebeldes salafistas, que dominam as províncias setentrionais do país.

O anúncio foi feito pelo meia Seydou Keita, ex-Barcelona e atualmente no Dalian Aerbin, da China, e foi publicado pelo jornal sul-africano "Mail and Guardian". "Pedi ao nosso governo que reduza nossa premiação. Minha prioridade é jogar pelo meu país", explicou Keita, garantindo que todos os demais jogadores estão de acordo.

"O país está em processo de recuperar a região norte, o povo está começando a levantar a cabeça e a classificação dará muita alegria a nossa nação", completou o meia.

O Exército de Mali e as Forças Armadas francesas lideram, desde 11 de janeiro, uma ofensiva para recuperar a região do país africano, que está sob controle de rebeldes fundamentalistas islâmicos desde junho.

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O anúncio foi feito pelo meia Seydou Keita, ex-Barcelona e atualmente no Dalian Aerbin, da China, e foi publicado pelo jornal sul-africano "Mail and Guardian". "Pedi ao nosso governo que reduza nossa premiação. Minha prioridade é jogar pelo meu país", explicou Keita, garantindo que todos os demais jogadores estão de acordo.

"O país está em processo de recuperar a região norte, o povo está começando a levantar a cabeça e a classificação dará muita alegria a nossa nação", completou o meia.

O Exército de Mali e as Forças Armadas francesas lideram, desde 11 de janeiro, uma ofensiva para recuperar a região do país africano, que está sob controle de rebeldes fundamentalistas islâmicos desde junho.

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