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Segundo navio petroleiro é sequestrado na Malásia este mês

A agência marítima da Malásia disse que o navio Orkim Harmony, com 7.300 toneladas de porte, desapareceu a cerca de 30 milhas náuticas do porto de Johor

Navio petroleiro: A agência marítima da Malásia disse que o navio Orkim Harmony, com 7.300 toneladas de porte, desapareceu a cerca de 30 milhas náuticas do porto de Johor (Noah Berger/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 15 de junho de 2015 às 08h44.

Kuala Lumpur/Cingapura - Um navio petroleiro de pequeno porte foi sequestrado na costa sudeste da Malásia durante o fim de semana, no segundo incidente do tipo na mesma área este mês, aumentando as preocupações com a pirataria no Sudeste Asiático, informaram autoridades marítimas nesta segunda-feira.

A agência marítima da Malásia disse que o navio Orkim Harmony, com 7.300 toneladas de porte, desapareceu a cerca de 30 milhas náuticas do porto de Johor, na costa de Tanjung Sedili, carregando cerca de 50.000 barris de gasolina .

"Esse é um caso confirmado de pirataria", disse o vice-almirante Ahmad Puzi Ab Kahar, subdiretor-geral da unidade de operações da agência. Autoridades marítimas em todos os países do Sudeste Asiático foram contactadas em busca de ajuda pelo navio desaparecido, disse ele.

De acordo com operadores, o navio sequestrado é pequeno se comparado com superpetroleitos de 300.000 toneladas de porte, e o volume de combustível roubado não é o bastante para provocar impacto nos mercados.

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A agência marítima da Malásia disse que o navio Orkim Harmony, com 7.300 toneladas de porte, desapareceu a cerca de 30 milhas náuticas do porto de Johor, na costa de Tanjung Sedili, carregando cerca de 50.000 barris de gasolina .

"Esse é um caso confirmado de pirataria", disse o vice-almirante Ahmad Puzi Ab Kahar, subdiretor-geral da unidade de operações da agência. Autoridades marítimas em todos os países do Sudeste Asiático foram contactadas em busca de ajuda pelo navio desaparecido, disse ele.

De acordo com operadores, o navio sequestrado é pequeno se comparado com superpetroleitos de 300.000 toneladas de porte, e o volume de combustível roubado não é o bastante para provocar impacto nos mercados.

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